REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Temer diz que fracasso da reforma da Previdência não seria um ‘desastre’
emer voltou a afirmar que as reformas trabalhista e da Previdência não retiram direitos (Fonte: Reprodução/Agência Brasil)
Em entrevista à TV Bandeirantes na quinta-feira, 11, o presidente Michel Temer afirmou que o eventual fracasso da reforma da Previdência não causará um “desastre definitivo” para o país, pois o governo tem “outros meios”.
A afirmação de Temer é vista como um indicativo de que haverá aumento de imposto caso a reforma não seja aprovada no Congresso Nacional. O presidente disse ainda que é absurda a tese de que o Brasil acaba caso as mudanças previdenciárias não sejam aprovadas.
“Eu cheguei aqui [à Presidência] sob o signo da CPMF. Passou um ano e nós não falamos em imposto. Sabe por que não falamos em imposto? Porque estamos fazendo as reformas […] Agora, se não passar, você vai me perguntar: ‘Será preciso criar imposto?’ Eu não sei, mas de repente se faz necessário, mas o Brasil não vai parar por causa disso”, afirmou Temer.
Ainda de acordo com o presidente, a reforma da Previdência só irá à votação no plenário da Câmara quando o governo “contar os votos” e perceber que conta com os 308 votos mínimos necessários. “Mas nós vamos chegar lá com toda a tranquilidade”, ressaltou.
Questionado sobre a possibilidade de novas mudanças no texto da reforma, Temer disse que isso ficará a cargo do Congresso, embora tenha admitido que novas alterações “não seriam bem vindas”, uma vez que o texto teria chegado “ao ponto ideal”.
Michel Temer voltou a afirmar que as reformas trabalhista e da Previdência não retiram direitos, pois esses direitos estão garantidos na Constituição. “Quem vai perder são os privilegiados, porque nós vamos fazer uma equiparação”, concluiu.Portal Exame
emer voltou a afirmar que as reformas trabalhista e da Previdência não retiram direitos (Fonte: Reprodução/Agência Brasil)
Em entrevista à TV Bandeirantes na quinta-feira, 11, o presidente Michel Temer afirmou que o eventual fracasso da reforma da Previdência não causará um “desastre definitivo” para o país, pois o governo tem “outros meios”.
A afirmação de Temer é vista como um indicativo de que haverá aumento de imposto caso a reforma não seja aprovada no Congresso Nacional. O presidente disse ainda que é absurda a tese de que o Brasil acaba caso as mudanças previdenciárias não sejam aprovadas.
“Eu cheguei aqui [à Presidência] sob o signo da CPMF. Passou um ano e nós não falamos em imposto. Sabe por que não falamos em imposto? Porque estamos fazendo as reformas […] Agora, se não passar, você vai me perguntar: ‘Será preciso criar imposto?’ Eu não sei, mas de repente se faz necessário, mas o Brasil não vai parar por causa disso”, afirmou Temer.
Ainda de acordo com o presidente, a reforma da Previdência só irá à votação no plenário da Câmara quando o governo “contar os votos” e perceber que conta com os 308 votos mínimos necessários. “Mas nós vamos chegar lá com toda a tranquilidade”, ressaltou.
Questionado sobre a possibilidade de novas mudanças no texto da reforma, Temer disse que isso ficará a cargo do Congresso, embora tenha admitido que novas alterações “não seriam bem vindas”, uma vez que o texto teria chegado “ao ponto ideal”.
Michel Temer voltou a afirmar que as reformas trabalhista e da Previdência não retiram direitos, pois esses direitos estão garantidos na Constituição. “Quem vai perder são os privilegiados, porque nós vamos fazer uma equiparação”, concluiu.Portal Exame
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