TERRORISMO REINO UNIDO
Reino Unido descobre plano do Isis para assassinar Theresa May
A premier Theresa May em frente à sua residência oficial (Fonte: Reprodução/Reuters)
Autoridades britânicas descobriram um plano do Estado Islâmico (Isis) para assassinar a primeira-ministra Theresa May com uma bomba em sua residência oficial, na Downing Street. A informação foi divulgada pelo canal Sky News, que citou fontes não identificadas.
De acordo com o canal, a polícia e os serviços de segurança acreditam que o Isis planejava lançar um dispositivo explosivo improvisado na Downing Street e depois matar a premier britânica aproveitando o caos subsequente.
O diretor-geral do serviço britânico de espionagem interna, o MI5, teria informado ministros do gabinete sobre a estratégia do Estado Islâmico devido à seriedade do plano.
O Sky News informou ainda que o plano foi evitado com a prisão de dois homens na semana passada. Ambos foram acusados de terrorismo. Os suspeitos foram identificados como Naa’imur Zakariyah Rahman, de 20 anos, e Mohammed Aqib Imran, de anos 21.
Um porta-voz do governo britânico não quis comentar a informação.Reuters
A premier Theresa May em frente à sua residência oficial (Fonte: Reprodução/Reuters)
Autoridades britânicas descobriram um plano do Estado Islâmico (Isis) para assassinar a primeira-ministra Theresa May com uma bomba em sua residência oficial, na Downing Street. A informação foi divulgada pelo canal Sky News, que citou fontes não identificadas.
De acordo com o canal, a polícia e os serviços de segurança acreditam que o Isis planejava lançar um dispositivo explosivo improvisado na Downing Street e depois matar a premier britânica aproveitando o caos subsequente.
O diretor-geral do serviço britânico de espionagem interna, o MI5, teria informado ministros do gabinete sobre a estratégia do Estado Islâmico devido à seriedade do plano.
O Sky News informou ainda que o plano foi evitado com a prisão de dois homens na semana passada. Ambos foram acusados de terrorismo. Os suspeitos foram identificados como Naa’imur Zakariyah Rahman, de 20 anos, e Mohammed Aqib Imran, de anos 21.
Um porta-voz do governo britânico não quis comentar a informação.Reuters
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