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EUA aproximaram 'bombardeiros invisíveis' da China antes de crise
© Shutterstock Em um sinal de que a crise gerada pela visita de Nancy Pelosi a Taiwan era esperada, os Estados Unidos moveram 20% de sua frota de bombardeiros furtivos ao radar B-2 \para uma base na Austrália, reduzindo em mais do que a metade o tempo em que podem chegar à China. Pelo menos quatro B-2, segundo análise de imagens de satélite feita pelo site The War Zone, estão na base australiana de Amberley. A Força Aérea americana informou em nota que eles chegaram entre 10 e 12 de julho e ficarão por lá até o fim de agosto. A viagem de Pelosi só começou a ser especulada na imprensa americana pouco depois disso, no fim de julho, e efetivamente ocorreu na terça (3) e quarta (4), gerando uma forte reação chinesa, agora demonstrada com exercícios militares que simulam o bloqueio e um ataque à ilha que Pequim considera sua. Os B-2 já estiveram de passagem pela Austrália, mas é a primeira vez que integram a chamada Força-Tarefa de Bombardeiros no país, um dos principais rivais da China, integrante do grupo Quad (com EUA, Índia e Japão) e aliado militar dos EUA no pacto Aukus, com o Reino Unido. Eles foram vistos em treino com caças australianos. De lá, os aviões têm autonomia no limite para chegar próximo da região de Taiwan e voltar sem reabastecimento aéreo. De sua base original, Whiteman em Missouri (EUA), a distância é o dobro -12 mil km. A Força-Tarefa é um posto avançado de ataque americano, deslocado por territórios do país no exterior, como a ilha no Pacífico de Guam, ou aliados.FOLHAPRESS

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