BOAS DECISÕES.........
Neurocientista dá três dicas eficazes para tomar boas decisões
© DR
Todos os dias, desde que acordamos até ao deitar fazemos escolhas, uma após outras: desde aquilo que vestimos ao que comemos, se na rua viramos para a esquerda ou para a direita ou se falamos com alguém ou não.
Todavia, nem todas as decisões são simples, e se tivermos de fazer uma escolha importante, inúmeras vezes nem sabemos por onde começar e o processo pode se tornar algo extremamente complexo e torturante.
De acordo com a especialista, há três elementos básicos que devemos levar em consideração quando estamos indecisos.
1. Concentre-se somente no realmente importa
Ao eliminar pequenas escolhas, economiza o melhor das habilidades do seu cérebro para as decisões mais importantes.
Quando era presidente dos Estados Unidos, Barack Obama decidiu parar de tomar uma decisão diária: a escolha do que vestir.
"Era sempre um terno azul ou cinzento, com uma camisa branca, porque conhecia a ciência por trás das decisões e, utilizando um tipo de uniforme, economizava energia para tomar decisões realmente importantes", diz Mogdil.
Segundo a especialista, os cientistas que estudam o cérebro apuraram que todas as decisões, grandes ou pequenas, consomem a mesma energia.
Ou seja, uma pequena escolha exige a mesma quantidade de energia que uma decisão muito importante.
2. Dê ao seu cérebro a 'gasolina' que necessita
O cérebro necessita de energia para pensar (aliás é o órgão do corpo humano que mais consome energia), assim como o corpo exige energia para se movimentar.
Se estamos com fome, os neurotransmissores não funcionam bem, o que afeta a comunicação entre os cerca de 86 milhões de neurônios que nosso cérebro possui.
"Isso compromete nossa capacidade de pensar e tomar decisões", afirma Mogdil.
"Portanto, este conselho é muito simples: quando tiver de tomar uma decisão importante, verifique se não está com fome", acrescenta.
Pesquisas mostram que beber muita água e tomar um café da manhã pobre em hidratos de carbono, mas com cereais ou aveia, pode nos ajudar a pensar com maior clareza e objetividade.
Os produtos ricos em ômega 3 também são um ótimo alimento para o cérebro - esta substância está presente no peixe (atum, salmão, sardinha, truta ou arenque), sementes de abóbora ou girassol.
3. Fale sobre suas opções com um amigo próximo
"O último conselho é abandonar a sensação de possível perda que domina a sua tomada de decisões", refere a clínica
O economista Daniel Kahneman, prêmio Nobel de Economia em 2002, passou décadas estudando a maneira pela qual os seres humanos tomam decisões. Ele descobriu que, nos momentos em que temos de fazer uma grande escolha, sentimos muito receio sobre o que podemos perder — e esse sentimento é maior que a motivação com os ganhos com a escolha.
De acordo com a pesquisa, é por isso que temos sempre tendência para escolher a opção mais segura em vez daquela que teria o maior impacto positivo na nossa vida.
"Kahneman costumava dar uma recomendação muito interessante para superar esse medo da perda: pergunte a um amigo que seja honesto o suficiente para lhe dizer coisas que talvez não queira ouvir", lembra Mogdil.
A médica sugere que um amigo que seja objetivo nos seus conselhos pode ajudá-lo a identificar a melhor decisão, principalmente porque não são influenciados pelo medo da perda que você pode ter.LIFESTYLE PSICOLOGIA
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Todos os dias, desde que acordamos até ao deitar fazemos escolhas, uma após outras: desde aquilo que vestimos ao que comemos, se na rua viramos para a esquerda ou para a direita ou se falamos com alguém ou não.
Todavia, nem todas as decisões são simples, e se tivermos de fazer uma escolha importante, inúmeras vezes nem sabemos por onde começar e o processo pode se tornar algo extremamente complexo e torturante.
De acordo com a especialista, há três elementos básicos que devemos levar em consideração quando estamos indecisos.
1. Concentre-se somente no realmente importa
Ao eliminar pequenas escolhas, economiza o melhor das habilidades do seu cérebro para as decisões mais importantes.
Quando era presidente dos Estados Unidos, Barack Obama decidiu parar de tomar uma decisão diária: a escolha do que vestir.
"Era sempre um terno azul ou cinzento, com uma camisa branca, porque conhecia a ciência por trás das decisões e, utilizando um tipo de uniforme, economizava energia para tomar decisões realmente importantes", diz Mogdil.
Segundo a especialista, os cientistas que estudam o cérebro apuraram que todas as decisões, grandes ou pequenas, consomem a mesma energia.
Ou seja, uma pequena escolha exige a mesma quantidade de energia que uma decisão muito importante.
2. Dê ao seu cérebro a 'gasolina' que necessita
O cérebro necessita de energia para pensar (aliás é o órgão do corpo humano que mais consome energia), assim como o corpo exige energia para se movimentar.
Se estamos com fome, os neurotransmissores não funcionam bem, o que afeta a comunicação entre os cerca de 86 milhões de neurônios que nosso cérebro possui.
"Isso compromete nossa capacidade de pensar e tomar decisões", afirma Mogdil.
"Portanto, este conselho é muito simples: quando tiver de tomar uma decisão importante, verifique se não está com fome", acrescenta.
Pesquisas mostram que beber muita água e tomar um café da manhã pobre em hidratos de carbono, mas com cereais ou aveia, pode nos ajudar a pensar com maior clareza e objetividade.
Os produtos ricos em ômega 3 também são um ótimo alimento para o cérebro - esta substância está presente no peixe (atum, salmão, sardinha, truta ou arenque), sementes de abóbora ou girassol.
3. Fale sobre suas opções com um amigo próximo
"O último conselho é abandonar a sensação de possível perda que domina a sua tomada de decisões", refere a clínica
O economista Daniel Kahneman, prêmio Nobel de Economia em 2002, passou décadas estudando a maneira pela qual os seres humanos tomam decisões. Ele descobriu que, nos momentos em que temos de fazer uma grande escolha, sentimos muito receio sobre o que podemos perder — e esse sentimento é maior que a motivação com os ganhos com a escolha.
De acordo com a pesquisa, é por isso que temos sempre tendência para escolher a opção mais segura em vez daquela que teria o maior impacto positivo na nossa vida.
"Kahneman costumava dar uma recomendação muito interessante para superar esse medo da perda: pergunte a um amigo que seja honesto o suficiente para lhe dizer coisas que talvez não queira ouvir", lembra Mogdil.
A médica sugere que um amigo que seja objetivo nos seus conselhos pode ajudá-lo a identificar a melhor decisão, principalmente porque não são influenciados pelo medo da perda que você pode ter.LIFESTYLE PSICOLOGIA
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