'Brazilian rum': A cachaça brasileira nos EUA.
Cachaça ganha status exclusivo nos EUA e deixa de ser 'Brazilian rum'

Prateleira lotada mostra variedade da cachaça artesanal em Minas. (Foto: Flávia Cristini/G1)
Agora é oficial. Para ser chamada de cachaça nos Estados Unidos, a bebida precisa ser obrigatoriamente produzida no Brasil e estar de acordo com os padrões brasileiros de identidade e qualidade. Foi publicada nesta quinta-feira (11) nos Estados Unidos a lei que reconhece a cachaça como produto de origem exclusiva do Brasil.
Até então, por determinação dos Estados Unidos, o produto era vendido nos EUA com a descrição “Brazilian Rum” (rum brasileiro) no rótulo frontal.
"Nos livramos disso e agora a cachaça virou uma indicação geográfica e uma bebida exclusiva brasileira", comemora o presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Vicente Bastos Ribeiro. "Os Estados Unidos são o principal mercado de destilados do planeta e a nossa luta sempre foi para que a cachaça não virasse um genérico como a vodka, que hoje é fabricada em praticamente todo o mundo", explica.G1/SP

Prateleira lotada mostra variedade da cachaça artesanal em Minas. (Foto: Flávia Cristini/G1)
Agora é oficial. Para ser chamada de cachaça nos Estados Unidos, a bebida precisa ser obrigatoriamente produzida no Brasil e estar de acordo com os padrões brasileiros de identidade e qualidade. Foi publicada nesta quinta-feira (11) nos Estados Unidos a lei que reconhece a cachaça como produto de origem exclusiva do Brasil.
Até então, por determinação dos Estados Unidos, o produto era vendido nos EUA com a descrição “Brazilian Rum” (rum brasileiro) no rótulo frontal.
"Nos livramos disso e agora a cachaça virou uma indicação geográfica e uma bebida exclusiva brasileira", comemora o presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Vicente Bastos Ribeiro. "Os Estados Unidos são o principal mercado de destilados do planeta e a nossa luta sempre foi para que a cachaça não virasse um genérico como a vodka, que hoje é fabricada em praticamente todo o mundo", explica.G1/SP
Comentários
Postar um comentário