Na Cidade Universitária 12

‘Dito e Feito’
Sai o primeiro paredão na gestão de Carlos Edilson,
segundo fonte ouvida ontem pela manhã nos corredores
do poder,não se fala em outra coisa...Apolinário Alves
um dos lideres do grupo Tribo,perdeu a assessoria técnica
que ocupava desde o inicio da gestão...segundo os relatos,
o motivo teria sido a falta parcial ou total de competência
funcional e técnica para o cargo em questão.

O paredão!
Opinião :
Este fato de certa maneira vem de encontro...ao que muitas
vezes já tínhamos questionado aqui neste espaço...‘nenhum
governante deve nomear aquele que não pode ser exonerado’.
mais a pergunta que não quer calar...E os outros?
É de conhecimento público que nesta gestão...Temos
verdadeiras aberrações administrativas ocupando cargos
de Confiança,uns até a mais de dez anos...Com desempenhos
pífios e são considerados imexíveis.
Bem, estamos de olho !...Afinal tudo é ‘PRA FAZER AINDA MELHOR’
Bem e agora caro blogueiro, com vc explica essa situação....já que vossa senhoria de certa maneira sempre defendeu membros desse pseudo grupo político......
ResponderExcluirPrezado anônimo,
ResponderExcluirSe vc. prestou atenção na matéria, faço o relato do caso de um membro de um grupo político...Apenas isso,mais deixei dito também nas entrelinhas que existe outros casos, considerados verdadeiras aberrações e que em breve estarei revelando ...Previamente, já chamo sua atenção para o fato de que os futuros revelados nesta condição, também pertence a outros grupos políticos.
Caro Wellington,
ResponderExcluirAqui, não é o caso de defender ou ter defendido alguém de um ou outro grupo. O que se tem que dizer é a verdade, doa a quem doaer. Se é meu amigo, está no poder e não faz jus, tem que sair. O caso do Apolinário é um desses casos. Apesar de ser meu querido amigo, não posso apoiá-lo, porque é realmente um pessoa que não trabalha, não pára no posto, não escreve nada. Sua postura é fazer política para se manter nos cargos. O pior que tem conseguido se manter em postos chaves. Mas só não vê quem não quer. É só fazer uma retrospectiva histórica do papel do Apolinário na UFPA em termos de desempenho no trabalho para vocês ouvirem a gritaria: "Vai trabalhar Apolinário". Ele vem todos os dias a UFPA, mas para passear, não para trabalhar.