R.UNIDO MONARQUIA - NOVOS TEMPOS
Militar canadense é a primeira mulher a liderar a Guarda Real Britânica
Fotografia de Megan Couto. EFE/Andy Rain
A militar canadense Megan Couto se tornou nesta segunda-feira a primeira mulher a comandar as tropas da Guarda Real Britânica no Palácio de Buckingham.
A jovem, de 24 anos, assegurou à agência de notícias britânica "Press Association" (PA) estar "muito honrada" pelas distinções e afirmou que centraria seu trabalho em fazer o melhor possível.
Couto pertence à unidade Segundo Batalhão da Infantaria Leve Canadense da Princesa Patricia - conhecida como "Patricia's"- que foi convidada ao Reino Unido por causa do 150° aniversário do Canadá como Estado confederado.
Momentos antes de dirigir suas tropas desde Wellington Barracks até o londrino palácio de Buckingham, a militar disse não estar "muito nervosa".
"Praticamos o suficiente, todos os soldados sabem os seus passos, só temos que nos centrar em executarmos tudo de acordo", sustentou.
Normalmente, esta responsabilidade recai sobre a Divisão Geral da Exército Britânico, composta na maioria por homens.
Ainda que as mulheres do exército britânico tenham ocupado lugares significativos em numerosos e variados aspectos, até junho deste ano elas estavam proibidas de participarem de funções de combate corpo a corpo, por isso que nenhuma oficial tinha servido como capitã da Guarda Real.
Desde novembro do ano passado, algumas unidades do Real Corpo Armado foram abertas às mulheres e esta mudança vai ser aplicada a postos de infantaria, dos quais fazem parte os guardas da rainha.EFE
Fotografia de Megan Couto. EFE/Andy Rain
A militar canadense Megan Couto se tornou nesta segunda-feira a primeira mulher a comandar as tropas da Guarda Real Britânica no Palácio de Buckingham.
A jovem, de 24 anos, assegurou à agência de notícias britânica "Press Association" (PA) estar "muito honrada" pelas distinções e afirmou que centraria seu trabalho em fazer o melhor possível.
Couto pertence à unidade Segundo Batalhão da Infantaria Leve Canadense da Princesa Patricia - conhecida como "Patricia's"- que foi convidada ao Reino Unido por causa do 150° aniversário do Canadá como Estado confederado.
Momentos antes de dirigir suas tropas desde Wellington Barracks até o londrino palácio de Buckingham, a militar disse não estar "muito nervosa".
"Praticamos o suficiente, todos os soldados sabem os seus passos, só temos que nos centrar em executarmos tudo de acordo", sustentou.
Normalmente, esta responsabilidade recai sobre a Divisão Geral da Exército Britânico, composta na maioria por homens.
Ainda que as mulheres do exército britânico tenham ocupado lugares significativos em numerosos e variados aspectos, até junho deste ano elas estavam proibidas de participarem de funções de combate corpo a corpo, por isso que nenhuma oficial tinha servido como capitã da Guarda Real.
Desde novembro do ano passado, algumas unidades do Real Corpo Armado foram abertas às mulheres e esta mudança vai ser aplicada a postos de infantaria, dos quais fazem parte os guardas da rainha.EFE
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