CHILE DITADURA

Chile tenta acelerar busca de bebês sequestrados e vendidos na ditadura
Getty Images Na fase final do governo de Sebastián Piñera, e em meio ao anúncio do gabinete ministerial do futuro presidente Gabriel Boric, nos últimos dias o Chile avançou mais um passo na revisão de crimes cometidos pelos militares durante a ditadura –e em direção à reparação histórica a quem sofreu com eles. Na semana passada, o presidente que deixa o cargo no próximo dia 11 de março lançou um projeto que prevê acelerar a busca por bebês sequestrados no regime de Augusto Pinochet (1973-1990). Em resumo, a iniciativa fará aportes de dinheiro e a compra de kits de DNA para que organizações que se dedicam a essa procura realizem seu trabalho. O ministro da Justiça, Hernán Larraín, afirmou que, dessa forma, o governo chileno vai "colaborar com as pessoas cujos filhos foram adotados de modo irregular ou foram registrados de maneira falsa, tendo sido tirados de mães e pais, em atos que vão contra a dignidade humana". Apesar das intenções, o programa foi alvo de críticas na sociedade e mesmo entre as associações possivelmente beneficiadas.FOLHAPRESS

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