POLÍTICA CPI-ONGS

Vereadores não podem retirar assinaturas de CPI que mira padre Júlio, diz Câmara de SP
© Reprodução / TV Brasil A retirada das assinaturas anunciada por sete vereadores que subscreveram o pedido de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que mira o padre Júlio Lancellotti na Câmara Municipal de São Paulo não tem efeito prático, nem impede o avanço da proposta no Legislativo paulistano. A informação foi transmitida aos vereadores que procuraram a assessoria jurídica da Casa e confirmada ao Painel pela Câmara. Nunes protocolou a CPI em dezembro com 25 assinaturas -o número mínimo é 19.Como essa etapa já foi ultrapassada, a retirada de assinaturas não afeta a tramitação. "Só o autor pode pedir a retirada da CPI. A retirada de assinaturas de vereadores, portanto,é algo simbólico e não impede o próximo passo que é analisar a questão em colégio de líderes", afirma a Câmara, em nota. "Se houver consenso no colégio, o assunto vai ao plenário.Lá são necessárias duas votações: a primeira para aprovar a criação de uma nova CPI na Câmara Municipal de São Paulo e a segunda para criar e instalar a CPI das ONGs. Ambas necessitam de 28 votos", completa. Os vereadores Milton Ferreira (Podemos), Beto do Social (PSDB), Sidney Cruz (Solidariedade),Nunes Peixeiro (MDB), Thammy Miranda (PL),Xexéu Tripoli (PSDB) e Sandra Tadeu (União Brasil) disseram que pediriam a retirada de seus nomes do pedido de CPI.FOLHAPRESS

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