E-books uma nova dinastia para editoras
E-books prometem ajudar editoras a prever o próximo best-seller
Os escritores nunca sabem qual será a reação do leitor ao ler suas obras. Não é possível saber se eles pulam páginas, quais cenas preferem ou se aceleram o ritmo da leitura ao se aproximar do final do livro.Porém, uma nova onda de start-ups planeja usar a tecnologia dos e-books para solucionar esse enigma e ajudar os escritores a dar aos leitores o que eles mais buscam.
A ideia é simples. As start-ups oferecem aos leitores cadastros que permitem um mês de acesso grátis a obras que podem ser lidas em vários leitores digitais (os chamados e-readers, como Kindle e iPad). Em troca, as empresas obtêm dados de leitura dos leitores. A ideia é fazer com os livros o que o Netflix fez com os filmes.
“Escritores independentes vão adorar isso. Muitos valorizam suas obras mais do que os próprios filhos e estão dispostos a tentar de tudo para alcançar o máximo de leitores”, diz Mark Coker, executivo-chefe da editora independente Samshword.
Empresas como a Amazon e a Barnes & Noble já recorriam à coleta de dados de seus clientes, mas mantêm as informações obtidas em sigilo. A ideia das start-ups é obter lucro divulgando essas informações.
“Seremos bem liberais em compartilhar esses dados para ajudar as pessoas a publicar livros melhores”, diz Trip Adler, executivo-chefe da livraria digital Scribd. The New York Times
Os escritores nunca sabem qual será a reação do leitor ao ler suas obras. Não é possível saber se eles pulam páginas, quais cenas preferem ou se aceleram o ritmo da leitura ao se aproximar do final do livro.Porém, uma nova onda de start-ups planeja usar a tecnologia dos e-books para solucionar esse enigma e ajudar os escritores a dar aos leitores o que eles mais buscam.
A ideia é simples. As start-ups oferecem aos leitores cadastros que permitem um mês de acesso grátis a obras que podem ser lidas em vários leitores digitais (os chamados e-readers, como Kindle e iPad). Em troca, as empresas obtêm dados de leitura dos leitores. A ideia é fazer com os livros o que o Netflix fez com os filmes.
“Escritores independentes vão adorar isso. Muitos valorizam suas obras mais do que os próprios filhos e estão dispostos a tentar de tudo para alcançar o máximo de leitores”, diz Mark Coker, executivo-chefe da editora independente Samshword.
Empresas como a Amazon e a Barnes & Noble já recorriam à coleta de dados de seus clientes, mas mantêm as informações obtidas em sigilo. A ideia das start-ups é obter lucro divulgando essas informações.
“Seremos bem liberais em compartilhar esses dados para ajudar as pessoas a publicar livros melhores”, diz Trip Adler, executivo-chefe da livraria digital Scribd. The New York Times
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