BOVINA E SUÍNA RÚSSIA
Rússia impõe restrições à importação de carne do Brasil
Restrições entram em vigor em 1º de dezembro (Fonte: Reprodução/TV TEM)
Em nota divulgada recente o serviço veterinário e fitossanitário da Rússia anunciou restrições temporárias às importações de carnes bovina e suína do Brasil a partir do dia 1º de dezembro.
O departamento russo argumentou que foram encontrados, em alguns carregamentos, resquícios de substâncias como o aditivo ractopamina e outros estimulantes para o crescimento da massa muscular dos animais.
Ainda de acordo com o departamento russo, “para regular a situação e obter informações confiáveis do lado brasileiro”, foi enviada uma proposta ao Ministério da Agricultura do Brasil no último dia 16 para conversar o mais rápido possível, “no entanto, o diálogo com o lado brasileiro não ocorreu até o presente”.
Em entrevista coletiva, o ministro brasileiro da Agricultura, Blairo Maggi, ressaltou que as restrições se referem apenas a algumas empresas e que essas companhias devem corrigir o problema. “Se alguma empresa fraudou, deixou passar ou não conseguiu controlar isso, cabe a eles fazerem essas adequações”, disse.
O ministro afirmou ainda que o uso da substância ractopamina é permitido em alguns países, como o Brasil, mas proibido na Rússia e demais países da Europa. Maggi disse também que o ministério tem programas de controle para garantir que o aditivo não esteja presente nos produtos exportados para a Rússia.G1
Restrições entram em vigor em 1º de dezembro (Fonte: Reprodução/TV TEM)
Em nota divulgada recente o serviço veterinário e fitossanitário da Rússia anunciou restrições temporárias às importações de carnes bovina e suína do Brasil a partir do dia 1º de dezembro.
O departamento russo argumentou que foram encontrados, em alguns carregamentos, resquícios de substâncias como o aditivo ractopamina e outros estimulantes para o crescimento da massa muscular dos animais.
Ainda de acordo com o departamento russo, “para regular a situação e obter informações confiáveis do lado brasileiro”, foi enviada uma proposta ao Ministério da Agricultura do Brasil no último dia 16 para conversar o mais rápido possível, “no entanto, o diálogo com o lado brasileiro não ocorreu até o presente”.
Em entrevista coletiva, o ministro brasileiro da Agricultura, Blairo Maggi, ressaltou que as restrições se referem apenas a algumas empresas e que essas companhias devem corrigir o problema. “Se alguma empresa fraudou, deixou passar ou não conseguiu controlar isso, cabe a eles fazerem essas adequações”, disse.
O ministro afirmou ainda que o uso da substância ractopamina é permitido em alguns países, como o Brasil, mas proibido na Rússia e demais países da Europa. Maggi disse também que o ministério tem programas de controle para garantir que o aditivo não esteja presente nos produtos exportados para a Rússia.G1
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