HUMANOIDES
Robôs humanoides são chatos, e tecnologia deveria ser menos antropocêntrica, diz pesquisadora do MIT
© Shutterstock
Por que não criar algo diferente? Essa é a pergunta que a especialista em robótica Kate Darling, do MIT Media Lab e do Boston Dynamics AI Institute,se faz quando
se depara com robôs humanoides.
Para ela, programadores, cientistas e empresas deveriam deixar de lado a busca incessante pela reprodução de aspectos humanos nas máquinas e fazê-las serem boas
em outras coisas. Afinal de contas, nós já estamos por aqui.
"Somos fascinados por nós mesmos. Subconscientemente, comparamos robôs a pessoas, e a inteligência artificial, à inteligência humana.É um padrão do qual é preciso esforço para se afastar", disse.
Autora do livro "The New Breed", sobre como a relação histórica da humanidade com os animais pode inspirar nosso entendimento da robótica, ela defende que a tecnologia deve ir além da experiência humana e abraçar outros tipos de inteligência.FOLHAPRESS
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