Pode haver rejeição
Professores podem rejeitar 45% oferecidos pelo governo
Professores em greve protestam em Brasília (Fonte: Reprodução/Uol)
Mesmo com o governo oferecendo 45% de reajuste nos salários dos professores das instituições federais de ensino superior ao longo dos próximos três anos, a greve nas universidades pode não chegar ao fim.
Na sexta-feira, 13, a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira, saiu de uma reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, dizendo que o reajuste proposto pelo governo “nem chega próximo” do que a categoria propôs.
Sindicato: aumento só beneficia doutores
Segundo Marinalva, o aumento de 45% ao longo de três anos alcança apenas os professores com doutorado e no topo de carreira, que são uma parcela pequena do total de servidores das universidades federais. A proposta do governo prevê ainda a redução de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de “incentivar o avanço mais rápido e a busca de qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”.
As universidades federais estão em greve desde o dia 17 de maio deste ano. A proposta do governo, que entraria em vigor a partir de 2013, será submetida às assembleias e haverá uma nova reunião entre a Andes e o Ministério do Planejamento no dia 23 de julho.G1
Professores em greve protestam em Brasília (Fonte: Reprodução/Uol)
Mesmo com o governo oferecendo 45% de reajuste nos salários dos professores das instituições federais de ensino superior ao longo dos próximos três anos, a greve nas universidades pode não chegar ao fim.
Na sexta-feira, 13, a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira, saiu de uma reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, dizendo que o reajuste proposto pelo governo “nem chega próximo” do que a categoria propôs.
Sindicato: aumento só beneficia doutores
Segundo Marinalva, o aumento de 45% ao longo de três anos alcança apenas os professores com doutorado e no topo de carreira, que são uma parcela pequena do total de servidores das universidades federais. A proposta do governo prevê ainda a redução de 17 para 13 os níveis da carreira, como forma de “incentivar o avanço mais rápido e a busca de qualificação profissional e dos títulos acadêmicos”.
As universidades federais estão em greve desde o dia 17 de maio deste ano. A proposta do governo, que entraria em vigor a partir de 2013, será submetida às assembleias e haverá uma nova reunião entre a Andes e o Ministério do Planejamento no dia 23 de julho.G1
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