França bane venda de utensílios plásticos descartáveis
País é o primeiro a aprovar lei desta natureza (Foto: Pexels)
Após proibir totalmente o uso de sacolas plásticas em julho deste ano, a França aprovou esta semana uma lei que proíbe a venda de copos, pratos, talheres e outros utensílios descartáveis de plástico.
A nova lei é parte do projeto Transição Energética para o Crescimento Verde, um plano para tornar a França em líder mundial na adoção de práticas de redução de impacto ambiental e das emissões de gases de efeito estufa.
A medida foi aprovada em agosto e vai entrar em vigor integralmente em 2020, para que estabelecimentos comerciais e restaurantes tenham tempo de se adequar às novas regras.
A lei não significa que os utensílios descartáveis deixarão de ser comercializados totalmente. A medida exige que esses produtos sejam compostos de 50% de materiais de origem vegetal, além de serem biodegradáveis. Em 2025, o conteúdo vai aumentar para 60%.
Segundo a Agence France-Presse (AFP), a lei francesa foi elogiada por organizações ambientalistas, que esperam que se torne um exemplo para outros países. Críticos, porém, argumentam que a proibição prejudica os consumidores e viola as regras da União Europeia sobre a livre circulação de mercadorias.Exame
Após proibir totalmente o uso de sacolas plásticas em julho deste ano, a França aprovou esta semana uma lei que proíbe a venda de copos, pratos, talheres e outros utensílios descartáveis de plástico.
A nova lei é parte do projeto Transição Energética para o Crescimento Verde, um plano para tornar a França em líder mundial na adoção de práticas de redução de impacto ambiental e das emissões de gases de efeito estufa.
A medida foi aprovada em agosto e vai entrar em vigor integralmente em 2020, para que estabelecimentos comerciais e restaurantes tenham tempo de se adequar às novas regras.
A lei não significa que os utensílios descartáveis deixarão de ser comercializados totalmente. A medida exige que esses produtos sejam compostos de 50% de materiais de origem vegetal, além de serem biodegradáveis. Em 2025, o conteúdo vai aumentar para 60%.
Segundo a Agence France-Presse (AFP), a lei francesa foi elogiada por organizações ambientalistas, que esperam que se torne um exemplo para outros países. Críticos, porém, argumentam que a proibição prejudica os consumidores e viola as regras da União Europeia sobre a livre circulação de mercadorias.Exame
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