Google gastou R$ 2 milhões em anúncios sobre o PL das fake news, dizem executivos à PF
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Executivos do Google disseram em depoimento à Polícia Federal que a empresa gastou cerca de R$ 2 milhões em anúncios sobre o PL das Fake News.
A informação foi confirmada pelo presidente do Google no Brasil, Fábio José Silva Coelho, e o diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas da empresa Marcelo Lacerda.
Eles foram ouvidos na semana passada no inquérito que investiga se a empresa manipulou buscas e fez campanha contra o texto. A investigação foi aberta a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), a partir de um ofício do presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL).
Os anúncios, segundo os depoimentos, foram veiculados em rádios, jornais, redes sociais e no próprio Google. Os executivos negaram, no entanto, que o objetivo fosse pressionar parlamentares a votar contra o projeto de lei.
"Os anúncios não tinham como objetivo manifestar oposição ao projeto de lei em questão, mas sim abrir espaço para o debate quanto as possíveis melhorias em seu texto", afirmou Coelho. "O Google é aberto ao diálogo e não é contra a regulamentação."
Autor de um artigo que acusou o PL de aumentar a confusão entre o que é verdade e mentira no Brasil, Marcelo Lacerda justificou que o objetivo do Google é tornar o debate mais plural.
Ambos negaram que a empresa tenha interferido no resultado das buscas sobre o projeto de lei ou tentado direcionar a percepção dos usuários.
Os executivos disseram ainda que os textos publicados pelo Google sobre o projeto de lei refletem a posição institucional da empresa e tiveram como objetivo demonstrar a possibilidade de aprimoramento do texto. ESTADAO
A surpreendente cratera de Xico
Cerro de Xico ou "Colina do Xico" situa-se no extremo sul da Cidade do México, no município de Xico, dentro do campo vulcânico Chichinautzin. Cerro de Xico na verdade não é uma colina, como é evidente a partir das fotos aéreas abaixo é uma cratera circular formada por erupções no meio do Lago Chalco, cujos restos podem ser vistos em torno da borda da cratera. Estando localizada a apenas 40 km ao sul do centro da cidade, a cratera vulcânica está sendo lentamente engolida pela expansão urbana, embora o interior ainda esteja sendo aproveitado para a agricultura. Por um pedaço geologicamente significativo de tempo, a cidade e a área circundante ficaram debaixo d'água - sob o Lago Chalco que, juntamente com os Lagos Texcoco e Xochimilco, foram formados quando as lavas do campo vulcânico Chichinautzin bloquearam drenagens do rio para o sul. Durante os séculos 16 e 17, após a conquista espanhola do México, os lagos foram em grande parte drenados para evitar inundações peri
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