TRANSPARÊNCIA INTERNACIONAL
Brasil cai em ranking global de corrupção
Brasileiros durante protesto contra a corrupção (Fonte: Reprodução/Agência Brasil)
O Brasil caiu 17 posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2017, que foi divulgado nesta quarta-feira, 21, pela organização Transparência Internacional.
O país ficou na 96ª posição no índice mais usado em todo o mundo. Trata-se do pior desempenho dos últimos cinco anos. O ranking abrange um total de 180 nações e territórios. De acordo com a Transparência Internacional, embora o IPC exista desde 1996, “suas pontuações somente são comparáveis estatisticamente a partir de 2012”.
No ranking atual, o Brasil está empatado com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia. À sua frente estão países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.
A nota do Brasil no índice caiu de 40 para 37 em uma escala que vai de 0 (alta percepção de corrupção) a 100 (alta percepção de integridade). Desde 2014, a queda foi de seis pontos, com o Brasil despencando do 69º lugar para o 96º. A média global no ranking atual foi de 43 pontos.
A Transparência Internacional ressaltou que “este efeito inicial de agravamento da percepção de corrupção é comumente observado em países que começam a confrontá-la de maneira eficaz, pois traz o problema à luz em toda a sua dimensão. No entanto, se o país persiste neste enfrentamento, o efeito negativo inicial começa a se reverter numa percepção de maior controle da corrupção”.
Ainda de acordo com a organização, “o resultado negativo deste ano acende o alerta de que a luta da sociedade brasileira contra a corrupção pode, de fato, estar em risco”.
O Índice de Percepção da Corrupção 2017 levou em consideração 13 fontes de dados distintos, de um total de 12 instituições. Um total de 81 países melhoraram a sua pontuação, outros 33 ficaram estáveis e 62 pioraram suas notas, incluindo o Brasil.EBC
O Brasil caiu 17 posições no Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2017, que foi divulgado nesta quarta-feira, 21, pela organização Transparência Internacional.
O país ficou na 96ª posição no índice mais usado em todo o mundo. Trata-se do pior desempenho dos últimos cinco anos. O ranking abrange um total de 180 nações e territórios. De acordo com a Transparência Internacional, embora o IPC exista desde 1996, “suas pontuações somente são comparáveis estatisticamente a partir de 2012”.
No ranking atual, o Brasil está empatado com Colômbia, Indonésia, Panamá, Peru, Tailândia e Zâmbia. À sua frente estão países como Timor Leste, Sri Lanka, Burkina Faso, Ruanda e Arábia Saudita.
A nota do Brasil no índice caiu de 40 para 37 em uma escala que vai de 0 (alta percepção de corrupção) a 100 (alta percepção de integridade). Desde 2014, a queda foi de seis pontos, com o Brasil despencando do 69º lugar para o 96º. A média global no ranking atual foi de 43 pontos.
A Transparência Internacional ressaltou que “este efeito inicial de agravamento da percepção de corrupção é comumente observado em países que começam a confrontá-la de maneira eficaz, pois traz o problema à luz em toda a sua dimensão. No entanto, se o país persiste neste enfrentamento, o efeito negativo inicial começa a se reverter numa percepção de maior controle da corrupção”.
Ainda de acordo com a organização, “o resultado negativo deste ano acende o alerta de que a luta da sociedade brasileira contra a corrupção pode, de fato, estar em risco”.
O Índice de Percepção da Corrupção 2017 levou em consideração 13 fontes de dados distintos, de um total de 12 instituições. Um total de 81 países melhoraram a sua pontuação, outros 33 ficaram estáveis e 62 pioraram suas notas, incluindo o Brasil.EBC
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