CORONAVÍRUS OMS
OMS confirma mais de 2,7 milhões de casos e 187 mil mortes por Covid-19
EFE/Alberto Estevez
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou neste sábado 82.089 novos casos do novo coronavírus no mundo nas últimas 24 horas, elevando o total desde o início da pandemia para 2,72 milhões.
O número total mortes está em 187.847, sendo que 6.291 nas últimas 24 horas, um pouco menos do que ontem.
Já no sentido contrário, o número de infectados em um dia foi superior em cerca de 10 mil casos em relação a sexta-feira.
A Europa continua sua tendência de estabilização dos casos, mas ainda não há uma queda perceptível nos contágios confirmados, elevando para um total de 1,31 milhão de pessoas infectadas no continente desde o início da pandemia.
Os Estados Unidos superaram a barreira de um milhão de casos, com 1,04 milhão.
Hoje, a OMS reforçou as alegações de alguns governos de que a detecção de anticorpos contra o novo coronavírus em uma pessoa poderia ser suficiente para emitir um "certificado" ou "passaporte de imunidade" que garante que eles não podem mais infectar outros.
A organização publicou um guia afirmando que não há evidências científicas suficientes de que uma pessoa que contraiu o coronavírus, que se recuperou e que gerou anticorpos está protegida contra uma segunda infecção.EFE
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou neste sábado 82.089 novos casos do novo coronavírus no mundo nas últimas 24 horas, elevando o total desde o início da pandemia para 2,72 milhões.
O número total mortes está em 187.847, sendo que 6.291 nas últimas 24 horas, um pouco menos do que ontem.
Já no sentido contrário, o número de infectados em um dia foi superior em cerca de 10 mil casos em relação a sexta-feira.
A Europa continua sua tendência de estabilização dos casos, mas ainda não há uma queda perceptível nos contágios confirmados, elevando para um total de 1,31 milhão de pessoas infectadas no continente desde o início da pandemia.
Os Estados Unidos superaram a barreira de um milhão de casos, com 1,04 milhão.
Hoje, a OMS reforçou as alegações de alguns governos de que a detecção de anticorpos contra o novo coronavírus em uma pessoa poderia ser suficiente para emitir um "certificado" ou "passaporte de imunidade" que garante que eles não podem mais infectar outros.
A organização publicou um guia afirmando que não há evidências científicas suficientes de que uma pessoa que contraiu o coronavírus, que se recuperou e que gerou anticorpos está protegida contra uma segunda infecção.EFE
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