Comportamento : Sobre casamentos...
A queda na demanda por maridos
Número menor de mulheres dispostas a casar equilibra a “balança de poder” do casamento (Reprodução/Internet)
O tempo em que o casamento era uma prioridade na vida das mulheres ficou para trás. Hoje, essa tendência mudou e é possível perceber uma queda na demanda por casamentos.
Apesar de poucos gostarem de usar o conceito da oferta e demanda quando se trata de um relacionamento, o mercado do casamento oferece inúmeras provas de que o casamento é uma instituição.
Como um compromisso firmado em contrato, o casamento gera custos e benefícios para ambos os parceiros. Os rendimentos de cada um, bem como suas contribuições de tempo e energia ao lar também contam.
Algumas situações aumentam a oferta de mulheres que desejam casar, como opções de independência financeira restritas, por exemplo. Com mais mulheres disponíveis, os homens são valorizados e ganham o serviço doméstico das mulheres “quase de graça”. Por outro lado, um número menor de mulheres dispostas a casar equilibra a “balança de poder” do casamento, tornando os homens mais propensos às tarefas domésticas e aos cuidados com os filhos.
Atualmente, o terreno escorregadio das regras e papéis de cada gênero está diminuindo o número de pessoas dispostas a levar um casamento adiante. Segundo o sociólogo Philip Cohen, devemos parar de lamentar a mudança e nos adaptar a um mundo com menos casamentos.
Mas é importante lembrar que o casamento deve ser pautado mais pela vontade de dar reconhecimento público a um relacionamento do que uma disputa pelo poder entre gêneros. Cônjuges que tiveram a sorte de encontrar equilíbrio com o parceiro podem desfrutar de um relacionamento de longa duração.The New York Times
Número menor de mulheres dispostas a casar equilibra a “balança de poder” do casamento (Reprodução/Internet)
O tempo em que o casamento era uma prioridade na vida das mulheres ficou para trás. Hoje, essa tendência mudou e é possível perceber uma queda na demanda por casamentos.
Apesar de poucos gostarem de usar o conceito da oferta e demanda quando se trata de um relacionamento, o mercado do casamento oferece inúmeras provas de que o casamento é uma instituição.
Como um compromisso firmado em contrato, o casamento gera custos e benefícios para ambos os parceiros. Os rendimentos de cada um, bem como suas contribuições de tempo e energia ao lar também contam.
Algumas situações aumentam a oferta de mulheres que desejam casar, como opções de independência financeira restritas, por exemplo. Com mais mulheres disponíveis, os homens são valorizados e ganham o serviço doméstico das mulheres “quase de graça”. Por outro lado, um número menor de mulheres dispostas a casar equilibra a “balança de poder” do casamento, tornando os homens mais propensos às tarefas domésticas e aos cuidados com os filhos.
Atualmente, o terreno escorregadio das regras e papéis de cada gênero está diminuindo o número de pessoas dispostas a levar um casamento adiante. Segundo o sociólogo Philip Cohen, devemos parar de lamentar a mudança e nos adaptar a um mundo com menos casamentos.
Mas é importante lembrar que o casamento deve ser pautado mais pela vontade de dar reconhecimento público a um relacionamento do que uma disputa pelo poder entre gêneros. Cônjuges que tiveram a sorte de encontrar equilíbrio com o parceiro podem desfrutar de um relacionamento de longa duração.The New York Times
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