Um Brasil de São Paulo ou o verdadeiro Brasil ?
Maioria dos profissionais convive sem restrições com atos antiéticos no trabalho.
Um levantamento realizado pela ICTS com mais de 3 mil profissionais de empresas privadas nacionais revelou que 52% dos entrevistados tendem a conviver sem restrições com atos antiéticos no ambiente
de trabalho.
Entre aqueles que não são graduados, o indicador é de 55%, enquanto os que ganham até R$ 3 mil por mês, o percentual é de 59%.
A pesquisa indicou também que 56% dos profissionais somente denunciarão atos antiéticos cometidos por colegas de trabalho se forem incentivados pela organização.
Atalho e suborno
Para conseguir alcançar as suas metas, 48% dos profissionais disseram que adotariam atalhos antiéticos. Além disso, 18% admitem que furtariam valores consideráveis da organização.
Em relação ao recebimento de suborno, 38% dos profissionais aceitariam suborno para beneficiar um fornecedor dependendo das circunstâncias.
Para o responsável pela pesquisa, Renato Santos, os números revelam a importância de as empresas realizarem a gestão da ética de forma clara, contínua e pragmática.
“O primeiro passo para a prevenção está na seleção de pessoas com o perfil ético adequado por meio de ferramentas de análise de aderência ética. Além deste filtro, é extremamente importante influenciar de maneira positiva esta maioria que tem o comportamento flexível com ações como a criação de um comitê de ética, canal de denúncia, entre outras”, completa.InfoMoney
Um levantamento realizado pela ICTS com mais de 3 mil profissionais de empresas privadas nacionais revelou que 52% dos entrevistados tendem a conviver sem restrições com atos antiéticos no ambiente
de trabalho.
Entre aqueles que não são graduados, o indicador é de 55%, enquanto os que ganham até R$ 3 mil por mês, o percentual é de 59%.
A pesquisa indicou também que 56% dos profissionais somente denunciarão atos antiéticos cometidos por colegas de trabalho se forem incentivados pela organização.
Atalho e suborno
Para conseguir alcançar as suas metas, 48% dos profissionais disseram que adotariam atalhos antiéticos. Além disso, 18% admitem que furtariam valores consideráveis da organização.
Em relação ao recebimento de suborno, 38% dos profissionais aceitariam suborno para beneficiar um fornecedor dependendo das circunstâncias.
Para o responsável pela pesquisa, Renato Santos, os números revelam a importância de as empresas realizarem a gestão da ética de forma clara, contínua e pragmática.
“O primeiro passo para a prevenção está na seleção de pessoas com o perfil ético adequado por meio de ferramentas de análise de aderência ética. Além deste filtro, é extremamente importante influenciar de maneira positiva esta maioria que tem o comportamento flexível com ações como a criação de um comitê de ética, canal de denúncia, entre outras”, completa.InfoMoney
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