Ele está no páreo!...segundo o ‘Economist’.
‘Economist’ diz que país deve ‘ficar de olho em Lula’
Para "Economist", Lula anda "estranhamente quieto" (Reprodução/Internet)
Uma análise da revista Economist publicada nesta quinta-feira, 27, sobre os protestos no Brasil levanta a hipótese do retorno de Lula à presidência do país.
Segundo a revista, se Dilma não encontrar soluções concretas para as reivindicações dos manifestantes nas ruas e não estabilizar o cenário político e econômico do país, ela criaria uma brecha para Lula, que adoraria retomar as rédeas do país como um “salvador da pátria”. A análise lembra que Lula declarou uma vez que “concorreria à presidência de novo, caso os eleitores quisessem” e aconselha os brasileiros a ficarem de olho no ex-presidente, que se manteve “estranhamente quieto” até agora, preferindo assessorar Dilma nos bastidores do poder.
A Economist também diz que os manifestantes brasileiros não demonstram entusiasmo pelos principais pré-candidatos à presidência nas próximas eleições e que estão mais interessados em duas pessoas que permanecem, pelo menos por enquanto, fora da cena política dominante: Joaquim Barbosa e Marina Silva.
A revista cita o resultado de uma pesquisa feita pelo Datafolha, onde os eleitores indicaram pessoas com quem simpatizam e que gostariam de ver na presidência. Barbosa ficou em primeiro lugar, com 30% das intenções, e Marina em segundo, com 22%.
Contudo, a revista aponta que Barbosa não demonstra nenhuma intenção de concorrer à presidência, enquanto Marina, que conseguiu apenas 19% dos votos nas eleições de 2010, está enfrentando dificuldades para lançar um coerente partido anti-partidos. The Economist
Para "Economist", Lula anda "estranhamente quieto" (Reprodução/Internet)
Uma análise da revista Economist publicada nesta quinta-feira, 27, sobre os protestos no Brasil levanta a hipótese do retorno de Lula à presidência do país.
Segundo a revista, se Dilma não encontrar soluções concretas para as reivindicações dos manifestantes nas ruas e não estabilizar o cenário político e econômico do país, ela criaria uma brecha para Lula, que adoraria retomar as rédeas do país como um “salvador da pátria”. A análise lembra que Lula declarou uma vez que “concorreria à presidência de novo, caso os eleitores quisessem” e aconselha os brasileiros a ficarem de olho no ex-presidente, que se manteve “estranhamente quieto” até agora, preferindo assessorar Dilma nos bastidores do poder.
A Economist também diz que os manifestantes brasileiros não demonstram entusiasmo pelos principais pré-candidatos à presidência nas próximas eleições e que estão mais interessados em duas pessoas que permanecem, pelo menos por enquanto, fora da cena política dominante: Joaquim Barbosa e Marina Silva.
A revista cita o resultado de uma pesquisa feita pelo Datafolha, onde os eleitores indicaram pessoas com quem simpatizam e que gostariam de ver na presidência. Barbosa ficou em primeiro lugar, com 30% das intenções, e Marina em segundo, com 22%.
Contudo, a revista aponta que Barbosa não demonstra nenhuma intenção de concorrer à presidência, enquanto Marina, que conseguiu apenas 19% dos votos nas eleições de 2010, está enfrentando dificuldades para lançar um coerente partido anti-partidos. The Economist
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