BRASIL CPLP
Temer pede fomento à cooperação entre países de língua portuguesa
O presidente brasileiro, Michel Temer, inaugurou nesta quinta-feira uma reunião de ministros de Relações Exteriores da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), aos quais pediu para fomentar a cooperação nas áreas "fundamentais" do desenvolvimento.
"O dinamismo da CPLP está dedicado a sua agenda de cooperação e a sua vitalidade em áreas fundamentais para o desenvolvimento, como saúde, educação, justiça e direitos humanos", declarou Temer ao inaugurar a reunião que acontece hoje em Brasília.
A CPLP, fundada em 1996, é integrada por Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé Príncipe e Timor Leste, e tem como observadores Japão, Uruguai, Hungria, Eslováquia, República Checa, Geórgia, Ilhas Maurício, Namíbia, Senegal e Turquia.
Segundo declarou Temer, a "defesa" e a "difusão" da língua portuguesa é um dos objetivos "principais" da CPLP, "cujo destino é crescer cada vez mais, sempre apoiada nos pilares da combinação política, econômica e comercial".
Na opinião do presidente, a importância da língua portuguesa e da própria CPLP tem hoje um "respaldo fundamental" no atual secretário geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, ex-primeiro-ministro português e um dos promotores da comunidade.
Durante a reunião de trabalho em Brasília, os ministros revisarão o desenvolvimento do plano de ação que a CPLP traçou em sua 11ª Cúpula de chefes de Estado e de Governo, realizada em novembro do ano passado também em Brasília.
Esse plano de ação aponta para "prosseguir com o aprofundamento da combinação política e diplomática" entre os países membros, a promover a cooperação em "todas as áreas", incluindo o setor econômico e o comercial, e também a renovar esforços para a promoção da língua portuguesa no mundo.
Do mesmo modo, a chamada "Nova Visão Estratégica" da CPLP propõe "estimular" o comércio entre os parceiros da comunidade e promover uma aproximação com outros mecanismos de cooperação e blocos que existem sobretudo no chamado eixo sul-sul.EFE
O presidente brasileiro, Michel Temer, inaugurou nesta quinta-feira uma reunião de ministros de Relações Exteriores da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), aos quais pediu para fomentar a cooperação nas áreas "fundamentais" do desenvolvimento.
"O dinamismo da CPLP está dedicado a sua agenda de cooperação e a sua vitalidade em áreas fundamentais para o desenvolvimento, como saúde, educação, justiça e direitos humanos", declarou Temer ao inaugurar a reunião que acontece hoje em Brasília.
A CPLP, fundada em 1996, é integrada por Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé Príncipe e Timor Leste, e tem como observadores Japão, Uruguai, Hungria, Eslováquia, República Checa, Geórgia, Ilhas Maurício, Namíbia, Senegal e Turquia.
Segundo declarou Temer, a "defesa" e a "difusão" da língua portuguesa é um dos objetivos "principais" da CPLP, "cujo destino é crescer cada vez mais, sempre apoiada nos pilares da combinação política, econômica e comercial".
Na opinião do presidente, a importância da língua portuguesa e da própria CPLP tem hoje um "respaldo fundamental" no atual secretário geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, ex-primeiro-ministro português e um dos promotores da comunidade.
Durante a reunião de trabalho em Brasília, os ministros revisarão o desenvolvimento do plano de ação que a CPLP traçou em sua 11ª Cúpula de chefes de Estado e de Governo, realizada em novembro do ano passado também em Brasília.
Esse plano de ação aponta para "prosseguir com o aprofundamento da combinação política e diplomática" entre os países membros, a promover a cooperação em "todas as áreas", incluindo o setor econômico e o comercial, e também a renovar esforços para a promoção da língua portuguesa no mundo.
Do mesmo modo, a chamada "Nova Visão Estratégica" da CPLP propõe "estimular" o comércio entre os parceiros da comunidade e promover uma aproximação com outros mecanismos de cooperação e blocos que existem sobretudo no chamado eixo sul-sul.EFE
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