OPERAÇÃO LAVA JATO
PF prende ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil
Prisão de Bendine tem como base a delação de Marcelo Odebrecht (Foto: EBC)
O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine foi preso na manhã desta quinta-feira, 27, na 42ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
Batizada de Cobra, a fase da operação tem como base o depoimento de delação feito por Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, que afirmaram que Bendine solicitou e recebeu R$ 3 milhões para auxiliar a empreiteira em negócios com a Petrobras.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), há evidências indicando que, numa primeira oportunidade, um pedido de propina no valor de R$ 17 milhões foi realizado por Aldemir Bedine à época em que era presidente do Banco do Brasil, para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht AgroIndustrial.
Além de Bendine, que foi preso em Sorocaba, foram presos o publicitário André Gustavo Vieira da Silva, que é representante de Bendine, e Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior. Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Além dos três mandados de prisão temporária, a PF também cumpre outros 11 mandados de busca e apreensão. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo ou convertida para preventiva, quando o investigado não tem prazo para deixar a prisão.G1
Prisão de Bendine tem como base a delação de Marcelo Odebrecht (Foto: EBC)
O ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine foi preso na manhã desta quinta-feira, 27, na 42ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
Batizada de Cobra, a fase da operação tem como base o depoimento de delação feito por Marcelo Odebrecht e Fernando Reis, que afirmaram que Bendine solicitou e recebeu R$ 3 milhões para auxiliar a empreiteira em negócios com a Petrobras.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), há evidências indicando que, numa primeira oportunidade, um pedido de propina no valor de R$ 17 milhões foi realizado por Aldemir Bedine à época em que era presidente do Banco do Brasil, para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da Odebrecht AgroIndustrial.
Além de Bendine, que foi preso em Sorocaba, foram presos o publicitário André Gustavo Vieira da Silva, que é representante de Bendine, e Antônio Carlos Vieira da Silva Júnior. Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.
Além dos três mandados de prisão temporária, a PF também cumpre outros 11 mandados de busca e apreensão. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo ou convertida para preventiva, quando o investigado não tem prazo para deixar a prisão.G1
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