SAÚDE -Terapia virtual gratuita pode tratar distúrbios mentais
Pesquisadores ressaltam a importância da resposta rápida dada logo após o contato inicial do paciente (Foto: pcmag)
A Inglaterra está em meio a uma experiência nacional única. O país vem colocando em prática a terapia de conversação, o mais ambicioso esforço do mundo para tratar de depressão, ansiedade e outros distúrbios mentais comuns na sociedade atual.
A iniciativa consiste em oferecer tratamento virtual gratuito por todo o país, em que a pessoa pode ter uma conversa aberta sobre esses distúrbios. O objetivo dessa iniciativa é de eventualmente criar um sistema de atendimento primário para doenças mentais por todo o Reino Unido.
À medida que diversos países vêm debatendo reformas em larga escala no tratamento de distúrbios mentais, pesquisadores estudam a experiência inglesa, avaliando sua popularidade e suas limitações. Especialistas explicam que, embora os sistemas de tratamento desses distúrbios sejam variados no mundo ocidental, nenhum deles chegou tão longe em oferecer amplo acesso a terapias de conversação.
Um dos maiores desafios do programa britânico é a demanda alta. Atualmente, o programa contabiliza quase um milhão de pessoas atendidas por ano e, segundo o jornal New York Times, o número de adultos ingleses que receberam algum tratamento de saúde mental saltou, de uma média de um em cada quatro, para um em cada três – e a tendência é que aumente.
Além disso, profissionais de saúde mental apontam que o programa avançou um longo percurso para tentar remover o estigma da psicoterapia em um país cercado de rigidez ética. “Hoje você escuta jovens falando ‘Eu preciso de terapia para isso’”, disse Tim Kendall, diretor clínico de saúde mental do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.
Pesquisadores também destacam a enorme quantidade de dados já coletados pelo programa e ressaltam a importância da resposta rápida dada logo após o contato inicial do paciente, onde é decidido a forma de tratamento.
“Eles não estão apenas ampliando o acesso ao tratamento, mas também estão sendo responsáveis pelo tratamento que é entregue. Isso que faz o esforço britânico ser tão inovador e extraordinário”, afirmou Karen Cohen, chefe executiva da Associação Psicológica Canadense.
New York Times
A Inglaterra está em meio a uma experiência nacional única. O país vem colocando em prática a terapia de conversação, o mais ambicioso esforço do mundo para tratar de depressão, ansiedade e outros distúrbios mentais comuns na sociedade atual.
A iniciativa consiste em oferecer tratamento virtual gratuito por todo o país, em que a pessoa pode ter uma conversa aberta sobre esses distúrbios. O objetivo dessa iniciativa é de eventualmente criar um sistema de atendimento primário para doenças mentais por todo o Reino Unido.
À medida que diversos países vêm debatendo reformas em larga escala no tratamento de distúrbios mentais, pesquisadores estudam a experiência inglesa, avaliando sua popularidade e suas limitações. Especialistas explicam que, embora os sistemas de tratamento desses distúrbios sejam variados no mundo ocidental, nenhum deles chegou tão longe em oferecer amplo acesso a terapias de conversação.
Um dos maiores desafios do programa britânico é a demanda alta. Atualmente, o programa contabiliza quase um milhão de pessoas atendidas por ano e, segundo o jornal New York Times, o número de adultos ingleses que receberam algum tratamento de saúde mental saltou, de uma média de um em cada quatro, para um em cada três – e a tendência é que aumente.
Além disso, profissionais de saúde mental apontam que o programa avançou um longo percurso para tentar remover o estigma da psicoterapia em um país cercado de rigidez ética. “Hoje você escuta jovens falando ‘Eu preciso de terapia para isso’”, disse Tim Kendall, diretor clínico de saúde mental do Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido.
Pesquisadores também destacam a enorme quantidade de dados já coletados pelo programa e ressaltam a importância da resposta rápida dada logo após o contato inicial do paciente, onde é decidido a forma de tratamento.
“Eles não estão apenas ampliando o acesso ao tratamento, mas também estão sendo responsáveis pelo tratamento que é entregue. Isso que faz o esforço britânico ser tão inovador e extraordinário”, afirmou Karen Cohen, chefe executiva da Associação Psicológica Canadense.
New York Times
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