ORÇAMENTO - Corte orçamentário adicional vai atingir três ministérios
O governo precisa divulgar até o fim do mês a programação orçamentária (Foto: Pixabay)
Nesta quinta-feira, 27, o governo deve anunciar um corte adicional no Orçamento, que deve atingir mais fortemente três ministérios: Integração, Cidades e Transportes. A informação é do jornal Estado de S. Paulo.
A meta fiscal atual prevê um déficit de, no máximo, R$ 139 bilhões. Na última quarta-feira, 26, o Tesouro Nacional divulgou seus resultados, revelando um quadro preocupante. Até junho, o déficit acumulado em 12 meses atingiu a marca de R$ 182,8 bilhões, o que representa um déficit de R$ 43,8 bilhões a mais que a meta de 2017. Segundo economistas, como a meta pode estourar em R$ 20 bilhões, o governo vai precisar adotar uma postura ainda mais dura para não ter que pedir autorização ao Congresso para aumentar o déficit.
Como a Petrobras anunciou que aderiu ao Refis e vai pagar à vista R$ 1,3 bilhão neste ano de uma dívida que está sendo renegociada, o corte adicional pode ficar menor. Ele está programado em R$ R$ 5,9 bilhões. No entanto, mesmo que diminua, o valor ainda é insuficiente para impedir que haja novo aperto nas contas. O corte atualmente em vigor é de R$ 39 bilhões.
Seguindo conselhos, Temer também vai autorizar o adiamento do reajuste de várias categorias de servidores em 2018. O governo precisa divulgar até o fim do mês a programação orçamentária.
O Ministério da Integração é responsável pela obra de transposição do Rio São Francisco; o das Cidades, pelo Minha Casa Minha Vida; e o dos Transportes, pelas concessões de rodovias, portos, aeroportos e ferrovias à iniciativa privada.Estadão
Nesta quinta-feira, 27, o governo deve anunciar um corte adicional no Orçamento, que deve atingir mais fortemente três ministérios: Integração, Cidades e Transportes. A informação é do jornal Estado de S. Paulo.
A meta fiscal atual prevê um déficit de, no máximo, R$ 139 bilhões. Na última quarta-feira, 26, o Tesouro Nacional divulgou seus resultados, revelando um quadro preocupante. Até junho, o déficit acumulado em 12 meses atingiu a marca de R$ 182,8 bilhões, o que representa um déficit de R$ 43,8 bilhões a mais que a meta de 2017. Segundo economistas, como a meta pode estourar em R$ 20 bilhões, o governo vai precisar adotar uma postura ainda mais dura para não ter que pedir autorização ao Congresso para aumentar o déficit.
Como a Petrobras anunciou que aderiu ao Refis e vai pagar à vista R$ 1,3 bilhão neste ano de uma dívida que está sendo renegociada, o corte adicional pode ficar menor. Ele está programado em R$ R$ 5,9 bilhões. No entanto, mesmo que diminua, o valor ainda é insuficiente para impedir que haja novo aperto nas contas. O corte atualmente em vigor é de R$ 39 bilhões.
Seguindo conselhos, Temer também vai autorizar o adiamento do reajuste de várias categorias de servidores em 2018. O governo precisa divulgar até o fim do mês a programação orçamentária.
O Ministério da Integração é responsável pela obra de transposição do Rio São Francisco; o das Cidades, pelo Minha Casa Minha Vida; e o dos Transportes, pelas concessões de rodovias, portos, aeroportos e ferrovias à iniciativa privada.Estadão
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