Cientistas criam feixe de luz que acaba com a dor
Portadores de dores crônicas em breve poderão encontrar alívio através de algo incomum – um feixe de luz sobre a área afetada.
Pesquisadores da Universidade de Stanford revelaram um projeto inovador que usa feixes de luz para controlar a dor em camundongos.A equipe descobriu que eles foram capazes de ligar e desligar os receptores, aumentando as esperanças de que a mesma técnica poderia um dia ser usada em seres humanos.
No estudo publicado na revista Nature Biotechnology, a equipe de Stanford usou pela primeira vez a terapia genética para instalar moléculas sensíveis à luz nas terminações nervosas da pele de camundongos. Cada animal foi então colocado em uma pequena câmara de acrílica com um chão transparente.
Quando os pesquisadores brilharam a luz azul através do chão, os ratos se encolheram, gritaram ou lamberam suas patas todos os sinais eram de dor. Os pesquisadores foram capazes de interromper a dor, banhando os ratos na luz amarela projetada para bloquear os impulsos nervosos.
A razão pela qual o novo trabalho é interessante é que ele levanta duas perspectivas. Uma delas é que você pode essencialmente ligar e desligar os nervos causando dor à vontade. O outro lado é que o efeito oposto pode ser obtido. [DailyMail]
Pesquisadores da Universidade de Stanford revelaram um projeto inovador que usa feixes de luz para controlar a dor em camundongos.A equipe descobriu que eles foram capazes de ligar e desligar os receptores, aumentando as esperanças de que a mesma técnica poderia um dia ser usada em seres humanos.
No estudo publicado na revista Nature Biotechnology, a equipe de Stanford usou pela primeira vez a terapia genética para instalar moléculas sensíveis à luz nas terminações nervosas da pele de camundongos. Cada animal foi então colocado em uma pequena câmara de acrílica com um chão transparente.
Quando os pesquisadores brilharam a luz azul através do chão, os ratos se encolheram, gritaram ou lamberam suas patas todos os sinais eram de dor. Os pesquisadores foram capazes de interromper a dor, banhando os ratos na luz amarela projetada para bloquear os impulsos nervosos.
A razão pela qual o novo trabalho é interessante é que ele levanta duas perspectivas. Uma delas é que você pode essencialmente ligar e desligar os nervos causando dor à vontade. O outro lado é que o efeito oposto pode ser obtido. [DailyMail]
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