SUPREMO: Um conflito de poder

BARBOSA BAIXA O NÍVEL, MAS MINISTROS VOTAM 4 A 1


Barraco no Supremo; sessão termina após discussão provocada pelo presidente Joaquim Barbosa; depois de tentar encerrar a sessão, sob alegação da ausência de Gilmar Mendes, ele teve a iniciativa barrada por Ricardo Lewandowski; relator da AP 470 acompanhou voto do ministro Luís Roberto Barrroso, também seguido por Carmen Lúcia e Dias Toffoli; placar a favor dos recursos ficou em 4 a '1, uma vez que Luiz Fux abriu a sessão com voto pela manutenção das condenações por formação de quadrilha; Barroso teve seu voto interrompido por duas vezes por Barbosa, que atacou: "Isso é manipulação"; "É muito fácil fazer discurso político. O sr. fez um rebate da decisão do Supremo", insistiu o presidente da corte; sem perder a calma, juiz que havia apontado extinção legal das penas de formação de quadrilha devolve: "Isso é inaceitação do outro", definiu Barroso.193

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