Cientistas fazem um macaco controlar o movimento de outro
Os neurocientistas nos levaram a um passo de um mundo como Avatar depois de demonstrar uma interface cérebro-medula-espinhal que permitiu que um macaco “mestre” controlasse remotamente o movimento da mão de um macaco “avatar” que estava completamente inconsciente.
Cientistas já desenvolveram interfaces cérebro-a-cérebro, mas esta é a primeira demonstração de uma interface cérebro-medula-espinhal. A descoberta poderia eventualmente permitir que uma pessoa paralisada recuperasse o controle de seus músculos, ignorando diretamente a lesão em sua medula espinhal.
Para a façanha, os cientistas da Escola de Medicina de Harvard implantaram um chip no cérebro de um macaco “mestre”, a fim de registrar a atividade de cerca de 100 neurônios. Enquanto o macaco se mexia, suas ações físicas eram mapeadas em padrões de atividade elétrica dos neurônios.
Por razões éticas, o macaco “avatar” não foi paralisado, somente estava sob efeito de um forte sedativo. Os cientistas implantaram 36 eletrodos em sua medula espinhal, seguido por testes para ver como diferentes estímulos desses eletrodos afetavam seu movimento.
O experimento demonstrou com sucesso que é possível controlar o movimento de um membro, sem ter que estimular diretamente os músculos. Eventualmente, as versões mais refinadas podem ser projetadas para permitir que uma pessoa paralisada possa controlar seus próprios movimentos. [io9]
Cientistas já desenvolveram interfaces cérebro-a-cérebro, mas esta é a primeira demonstração de uma interface cérebro-medula-espinhal. A descoberta poderia eventualmente permitir que uma pessoa paralisada recuperasse o controle de seus músculos, ignorando diretamente a lesão em sua medula espinhal.
Para a façanha, os cientistas da Escola de Medicina de Harvard implantaram um chip no cérebro de um macaco “mestre”, a fim de registrar a atividade de cerca de 100 neurônios. Enquanto o macaco se mexia, suas ações físicas eram mapeadas em padrões de atividade elétrica dos neurônios.
Por razões éticas, o macaco “avatar” não foi paralisado, somente estava sob efeito de um forte sedativo. Os cientistas implantaram 36 eletrodos em sua medula espinhal, seguido por testes para ver como diferentes estímulos desses eletrodos afetavam seu movimento.
O experimento demonstrou com sucesso que é possível controlar o movimento de um membro, sem ter que estimular diretamente os músculos. Eventualmente, as versões mais refinadas podem ser projetadas para permitir que uma pessoa paralisada possa controlar seus próprios movimentos. [io9]
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