Encontrada a origem neural do ‘sexto sentido’ em humanos
Responda o mais rápido que puder: quantos gatos estão na imagem abaixo?
Você respondeu sem contá-los individualmente? Provavelmente não – mas caso contrário, há uma boa chance que você os contou em grupos de três ou quatro. Agora, os pesquisadores dizem ter identificado um pequeno emaranhado de neurônios que torna esta forma rápida de quantificação possível.
A capacidade de reconhecer rapidamente uma quantidade de algo sem contar individualmente é chamada de “subitizing.” Na mais recente edição da revista Science, os pesquisadores dizem ter identificado um pequeno grupo de cerca de 80 mil neurônios logo acima de cada orelha que facilita esse truque mental.
Alguns cientistas acreditam que essa habilidade seja uma espécie de ‘sexto sentido’, algo como um ‘sentido do número’. Uma razão é que a habilidade parece se originar em partes específicas do cérebro muito parecidas com nossos sentidos como o tato e visão.
“Quando vemos um pequeno número de itens visuais, nós não precisamos contá-los um por um”, diz Ben Harvey, da Universidade de Utrecht, na Holanda, que liderou o estudo. “Nós sabemos quantos existem de imediato, ou quase, embora a habilidade varie de pessoa para pessoa”.
A maioria das pessoas atingiu seu limite em cerca de cinco itens, Harvey conclui. [io9]
Você respondeu sem contá-los individualmente? Provavelmente não – mas caso contrário, há uma boa chance que você os contou em grupos de três ou quatro. Agora, os pesquisadores dizem ter identificado um pequeno emaranhado de neurônios que torna esta forma rápida de quantificação possível.
A capacidade de reconhecer rapidamente uma quantidade de algo sem contar individualmente é chamada de “subitizing.” Na mais recente edição da revista Science, os pesquisadores dizem ter identificado um pequeno grupo de cerca de 80 mil neurônios logo acima de cada orelha que facilita esse truque mental.
Alguns cientistas acreditam que essa habilidade seja uma espécie de ‘sexto sentido’, algo como um ‘sentido do número’. Uma razão é que a habilidade parece se originar em partes específicas do cérebro muito parecidas com nossos sentidos como o tato e visão.
“Quando vemos um pequeno número de itens visuais, nós não precisamos contá-los um por um”, diz Ben Harvey, da Universidade de Utrecht, na Holanda, que liderou o estudo. “Nós sabemos quantos existem de imediato, ou quase, embora a habilidade varie de pessoa para pessoa”.
A maioria das pessoas atingiu seu limite em cerca de cinco itens, Harvey conclui. [io9]
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