CHINA - Pequim oferece US$ 72 mil a cidadãos que delatam espiões estrangeiros
Denúncias podem ser feitas por telefone, email ou pessoalmente (Foto: Pixabay)
O governo de Pequim vai oferecer uma generosa recompensa de US$ 72 milhões a cidadãos que denunciarem espiões envolvidos em ações voltadas para “infiltrar, subverter, roubar inteligência estatal e confabular para instigar rebeliões”.
A medida foi anunciada esta semana, pelo Departamento de Segurança Nacional da China. O órgão é um dos muitos fronts do presidente Xi Jinping contra o que ele chama de “forças estrangeiras”, que, segundo Jinping, estão prejudicando a segurança nacional da China.
Como capital da China, Pequim tem localização privilegiada para espiões estrangeiros, por isso, segundo o anúncio do governo, a cidade “necessita urgentemente de meios criativos para mobilizar a população para criar uma rede antiespionagem”.
Segundo o anúncio, a espionagem tem várias formas, como prover apoio financeiro a organizações que têm ligação direta com atividades que podem prejudicar a segurança nacional; estimular provocações; corromper e pagar propina a autoridades.
Os cidadãos de Pequim podem fazer a denúncia por telefone, email ou pessoalmente, comparecendo ao Departamento de Segurança. As recompensas podem chegar a 500 mil yuans (o equivalente a US$ 72 mil).
A paranoia da China em relação às forças estrangeiras começou em 2012, quando Jinping chegou à presidência. Desde então, o país já criou uma lei que limita a ação de Ongs estrangeiras na China e passou a alertar rotineiramente a população sobre a ameaça dos espiões estrangeiros. Tais alertas, por vezes, beiram o cômico. É o caso de uma série de esquetes veiculados na mídia estatal, onde personagens clássicos da televisão ocidental, como Mr. Bean e Mulher Maravilha, são retratados como espiões. Quartz
O governo de Pequim vai oferecer uma generosa recompensa de US$ 72 milhões a cidadãos que denunciarem espiões envolvidos em ações voltadas para “infiltrar, subverter, roubar inteligência estatal e confabular para instigar rebeliões”.
A medida foi anunciada esta semana, pelo Departamento de Segurança Nacional da China. O órgão é um dos muitos fronts do presidente Xi Jinping contra o que ele chama de “forças estrangeiras”, que, segundo Jinping, estão prejudicando a segurança nacional da China.
Como capital da China, Pequim tem localização privilegiada para espiões estrangeiros, por isso, segundo o anúncio do governo, a cidade “necessita urgentemente de meios criativos para mobilizar a população para criar uma rede antiespionagem”.
Segundo o anúncio, a espionagem tem várias formas, como prover apoio financeiro a organizações que têm ligação direta com atividades que podem prejudicar a segurança nacional; estimular provocações; corromper e pagar propina a autoridades.
Os cidadãos de Pequim podem fazer a denúncia por telefone, email ou pessoalmente, comparecendo ao Departamento de Segurança. As recompensas podem chegar a 500 mil yuans (o equivalente a US$ 72 mil).
A paranoia da China em relação às forças estrangeiras começou em 2012, quando Jinping chegou à presidência. Desde então, o país já criou uma lei que limita a ação de Ongs estrangeiras na China e passou a alertar rotineiramente a população sobre a ameaça dos espiões estrangeiros. Tais alertas, por vezes, beiram o cômico. É o caso de uma série de esquetes veiculados na mídia estatal, onde personagens clássicos da televisão ocidental, como Mr. Bean e Mulher Maravilha, são retratados como espiões. Quartz
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