SAÚDE / CÂNCER / REINCIDÊNCIA
Estudo consegue prever reincidência de câncer um ano antes do método atual
Dos 14 pacientes que apresentaram reincidência da doença, o método conseguiu prever 13 casos (Foto: Pixabay)
Um novo estudo britânico conseguiu rastrear sinais de reincidência de câncer em exames de sangue um ano antes do que é possível atualmente. A equipe conseguiu rastrear sinais, quando o câncer ainda não era visível no raio-X e na tomografia. O estudo foi publicado na revista Nature.
Os pesquisadores acreditam que identificando o tumor mais cedo, as chances de curar um paciente são maiores. Apesar de a pesquisa focar em câncer de pulmão, eles acreditam que as descobertas podem ser aplicadas para outros tipos de câncer.
A equipe do Instituto Francis Crick, em Londres, junto com a equipe da University College London analisou o DNA defeituoso de amostras de tumores de pulmões retiradas de pacientes a partir de cirurgias. A partir da análise, os pesquisadores conseguiram um “mapa genético” do câncer de cada paciente.
A cada três meses, os pacientes passavam por novos exames de sangue para que os médicos pudessem verificar se algum vestígio do DNA do câncer teria reaparecido. Os resultados revelaram que os pesquisadores eram capazes de detectar a reincidência do câncer um ano antes do método atual na medicina. Atualmente, os tumores costumam ter, em média, um volume de 0,3 milímetros cúbicos quando são detectados em exames de sangue convencionais.
Dos 14 pacientes que apresentaram reincidência da doença, o método conseguiu prever 13 casos. Mesmo assim, ainda são necessários mais testes para comprovar a eficiência do método.The Francis Crick Institute
Dos 14 pacientes que apresentaram reincidência da doença, o método conseguiu prever 13 casos (Foto: Pixabay)
Um novo estudo britânico conseguiu rastrear sinais de reincidência de câncer em exames de sangue um ano antes do que é possível atualmente. A equipe conseguiu rastrear sinais, quando o câncer ainda não era visível no raio-X e na tomografia. O estudo foi publicado na revista Nature.
Os pesquisadores acreditam que identificando o tumor mais cedo, as chances de curar um paciente são maiores. Apesar de a pesquisa focar em câncer de pulmão, eles acreditam que as descobertas podem ser aplicadas para outros tipos de câncer.
A equipe do Instituto Francis Crick, em Londres, junto com a equipe da University College London analisou o DNA defeituoso de amostras de tumores de pulmões retiradas de pacientes a partir de cirurgias. A partir da análise, os pesquisadores conseguiram um “mapa genético” do câncer de cada paciente.
A cada três meses, os pacientes passavam por novos exames de sangue para que os médicos pudessem verificar se algum vestígio do DNA do câncer teria reaparecido. Os resultados revelaram que os pesquisadores eram capazes de detectar a reincidência do câncer um ano antes do método atual na medicina. Atualmente, os tumores costumam ter, em média, um volume de 0,3 milímetros cúbicos quando são detectados em exames de sangue convencionais.
Dos 14 pacientes que apresentaram reincidência da doença, o método conseguiu prever 13 casos. Mesmo assim, ainda são necessários mais testes para comprovar a eficiência do método.The Francis Crick Institute
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