GREVE GERAL
Temer cortará ponto de servidores que aderirem à greve geral
A ideia de Temer é manter ao máximo o tom de normalidade no dia da greve (Foto: Wikimedia)
O presidente Michel Temer decidiu que contará o ponto dos servidores públicos que faltarem ao trabalho para participar da greve geral convocada para a próxima sexta-feira, 28, contra as reformas do governo. A medida tem como base uma decisão de outubro do Supremo Tribunal Federal (STF), que validou o corte do salário de servidores que aderissem a paralisações.
A decisão foi tomada em reunião na última segunda-feira, 24, com os ministros, de onde saiu o anúncio de que três deles seriam exonerados temporariamente para votar a reforma da Previdência na Câmara. Na ocasião, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, sugeriu a ideia do corte do ponto e em seguida Temer endossou a decisão.
A ideia é manter ao máximo o tom de normalidade no dia da greve. Para isso, o governo trabalha para que não se dissemine a imagem de “grande greve nacional” e espera que a mobilização não saia das capitais e grandes cidades. Além disso, aliados do presidente tentam negociar com centrais sindicais mais próximas do governo, como Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT), para esvaziarem as manifestações.
O receio é que o aumento da mobilização eleve a pressão sobre a base aliada de Temer contra as reformas trabalhista e da Previdência. Temer acompanhará as manifestações de Brasília.
Doria ameaça cortar ponto
Além de Temer, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), afirmou que também cortará o ponto de funcionários da prefeitura que aderirem à greve de sexta-feira. “Eu não apoio esse movimento”, declarou o prefeito a uma rádio paulista nesta quarta-feira, 26.
De acordo com assessores, Doria não mencionou a publicação de decreto com a medida, mas determinou que chefes de sessão dos órgãos municipais cortem o ponto daqueles que faltarem ao trabalho.Folha / O Globo
A ideia de Temer é manter ao máximo o tom de normalidade no dia da greve (Foto: Wikimedia)
O presidente Michel Temer decidiu que contará o ponto dos servidores públicos que faltarem ao trabalho para participar da greve geral convocada para a próxima sexta-feira, 28, contra as reformas do governo. A medida tem como base uma decisão de outubro do Supremo Tribunal Federal (STF), que validou o corte do salário de servidores que aderissem a paralisações.
A decisão foi tomada em reunião na última segunda-feira, 24, com os ministros, de onde saiu o anúncio de que três deles seriam exonerados temporariamente para votar a reforma da Previdência na Câmara. Na ocasião, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, sugeriu a ideia do corte do ponto e em seguida Temer endossou a decisão.
A ideia é manter ao máximo o tom de normalidade no dia da greve. Para isso, o governo trabalha para que não se dissemine a imagem de “grande greve nacional” e espera que a mobilização não saia das capitais e grandes cidades. Além disso, aliados do presidente tentam negociar com centrais sindicais mais próximas do governo, como Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT), para esvaziarem as manifestações.
O receio é que o aumento da mobilização eleve a pressão sobre a base aliada de Temer contra as reformas trabalhista e da Previdência. Temer acompanhará as manifestações de Brasília.
Doria ameaça cortar ponto
Além de Temer, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP), afirmou que também cortará o ponto de funcionários da prefeitura que aderirem à greve de sexta-feira. “Eu não apoio esse movimento”, declarou o prefeito a uma rádio paulista nesta quarta-feira, 26.
De acordo com assessores, Doria não mencionou a publicação de decreto com a medida, mas determinou que chefes de sessão dos órgãos municipais cortem o ponto daqueles que faltarem ao trabalho.Folha / O Globo
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