ONU HISTÓRIA
ONU diz que legado de Mandela é "uma luz de esperança" para o mundo
Estátua de Nelson Mandela na Cidade do Cabo em foto de julho de 2018. EFE/ Nic Bothma
A ONU abriu nesta segunda-feira uma cúpula sobre a paz dedicada à memória do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, defendendo que seu legado representa uma "luz de esperança para um mundo dilacerado pelos conflitos e o sofrimento".
"Foi um líder que nos ensinou que é possível perdoar, que é possível que a reconciliação e a paz se sobressaiam sobre o ódio e a vingança", destacou a presidente da Assembleia Geral da ONU, María Fernanda Espinosa, no discurso de abertura.
Dezenas de chefes de Estado e de Governo discursarão ao longo do dia nesta cúpula, que lembra o centenário do nascimento de Mandela, e que serve como ponto de partida para uma semana de debates que os líderes terão em Nova York.
Os 193 países da ONU adotarão hoje uma declaração política a favor da paz, um documento não vinculativo no qual reiteram seu compromisso com a paz global e os direitos humanos.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu que o ex-presidente sul-africano "personificou os valores mais altos da ONU" e lutou por "uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em igualdade e harmonia".
"Hoje, com os direitos humanos sob uma crescente pressão ao redor do mundo, seria muito bom refletir sobre o exemplo deste homem excepcional", apontou Guterres.
O diplomata português defendeu que é preciso "enfrentar as forças que nos ameaçam com a sabedoria, a coragem e a fortaleza que Nelson Mandela personificou".
"Mandela foi um cidadão global cujo legado deve continuar nos guiando", ressaltou Guterres.EFE
Estátua de Nelson Mandela na Cidade do Cabo em foto de julho de 2018. EFE/ Nic Bothma
A ONU abriu nesta segunda-feira uma cúpula sobre a paz dedicada à memória do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, defendendo que seu legado representa uma "luz de esperança para um mundo dilacerado pelos conflitos e o sofrimento".
"Foi um líder que nos ensinou que é possível perdoar, que é possível que a reconciliação e a paz se sobressaiam sobre o ódio e a vingança", destacou a presidente da Assembleia Geral da ONU, María Fernanda Espinosa, no discurso de abertura.
Dezenas de chefes de Estado e de Governo discursarão ao longo do dia nesta cúpula, que lembra o centenário do nascimento de Mandela, e que serve como ponto de partida para uma semana de debates que os líderes terão em Nova York.
Os 193 países da ONU adotarão hoje uma declaração política a favor da paz, um documento não vinculativo no qual reiteram seu compromisso com a paz global e os direitos humanos.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu que o ex-presidente sul-africano "personificou os valores mais altos da ONU" e lutou por "uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em igualdade e harmonia".
"Hoje, com os direitos humanos sob uma crescente pressão ao redor do mundo, seria muito bom refletir sobre o exemplo deste homem excepcional", apontou Guterres.
O diplomata português defendeu que é preciso "enfrentar as forças que nos ameaçam com a sabedoria, a coragem e a fortaleza que Nelson Mandela personificou".
"Mandela foi um cidadão global cujo legado deve continuar nos guiando", ressaltou Guterres.EFE
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