ATENTADO - Explosão em show em Manchester deixa mais de 20 mortos
Há relatos de pânico dentro e fora do ginásio (Fonte: Reprodução/Reuters)
O Estado Islâmico assumiu na última terça feira, 23, a autoria do ataque que matou pelo menos 22 pessoas, incluindo crianças, e deixou outras 59 feridas no fim do show da cantora americana Ariana Grande, em Manchester, no Reino Unido, na noite de segunda-feira, 22.
Em comunicados divulgados em várias redes sociais, em diferentes idiomas, o grupo exaltou o autor do ataque como um “soldado do califado” e comemorou o fato de haver mortos e feridos no show “sem vergonha”.
Pelo aplicativo de troca de mensagens Telegram, um membro do grupo não identificado afirmou que o ataque é uma “vingança da religião de Deus” e que tem por objetivo “aterrorizar os politeístas”, em referência aos cristãos. Também justificou como uma “resposta às suas agressões contra as casas dos muçulmanos”.
De acordo com a polícia, a explosão foi provocada pelo suicida Salman Abedi, de 22 anos. Abedi nasceu em Manchester e sua família era de origem líbia. Até agora, a polícia já prendeu quatro homens por suspeita de ligação com o ataque. Segundo as autoridades, um deles é irmão de Abedi.
Um “enorme barulho” foi ouvido por testemunhas no fim do show, quando o público começava a deixar o local. Há também relatos de pânico dentro e fora da Manchester Arena, um ginásio com capacidade para 21 mil pessoas e que estava lotado, principalmente de crianças e adolescentes.
Representantes da Manchester Arena informaram que a explosão ocorreu do lado de fora do ginásio, em um espaço público. Assessores da cantora disseram que ela já havia deixado o palco quando o barulho foi ouvido. Ainda não se sabe se Ariana Grande continuará em sua turnê europeia, que ainda previa shows em Londres, na Bélgica, na Polônia, na Alemanha e na Suíça.
O Reino Unido está em alerta de atentado classificado como “severo”, o que significa que é altamente provável a ocorrência de atentados. O último ataque havia ocorrido em março, quando um carro foi lançado na direção de pedestres perto do Parlamento britânico. Seis pessoas morreram, incluindo o autor da agressão.Uol
O Estado Islâmico assumiu na última terça feira, 23, a autoria do ataque que matou pelo menos 22 pessoas, incluindo crianças, e deixou outras 59 feridas no fim do show da cantora americana Ariana Grande, em Manchester, no Reino Unido, na noite de segunda-feira, 22.
Em comunicados divulgados em várias redes sociais, em diferentes idiomas, o grupo exaltou o autor do ataque como um “soldado do califado” e comemorou o fato de haver mortos e feridos no show “sem vergonha”.
Pelo aplicativo de troca de mensagens Telegram, um membro do grupo não identificado afirmou que o ataque é uma “vingança da religião de Deus” e que tem por objetivo “aterrorizar os politeístas”, em referência aos cristãos. Também justificou como uma “resposta às suas agressões contra as casas dos muçulmanos”.
De acordo com a polícia, a explosão foi provocada pelo suicida Salman Abedi, de 22 anos. Abedi nasceu em Manchester e sua família era de origem líbia. Até agora, a polícia já prendeu quatro homens por suspeita de ligação com o ataque. Segundo as autoridades, um deles é irmão de Abedi.
Um “enorme barulho” foi ouvido por testemunhas no fim do show, quando o público começava a deixar o local. Há também relatos de pânico dentro e fora da Manchester Arena, um ginásio com capacidade para 21 mil pessoas e que estava lotado, principalmente de crianças e adolescentes.
Representantes da Manchester Arena informaram que a explosão ocorreu do lado de fora do ginásio, em um espaço público. Assessores da cantora disseram que ela já havia deixado o palco quando o barulho foi ouvido. Ainda não se sabe se Ariana Grande continuará em sua turnê europeia, que ainda previa shows em Londres, na Bélgica, na Polônia, na Alemanha e na Suíça.
O Reino Unido está em alerta de atentado classificado como “severo”, o que significa que é altamente provável a ocorrência de atentados. O último ataque havia ocorrido em março, quando um carro foi lançado na direção de pedestres perto do Parlamento britânico. Seis pessoas morreram, incluindo o autor da agressão.Uol
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