CULTURA - Bienal de Veneza deste ano exalta a consciência social
Evento é o mais importante do calendário internacional do mundo da arte (Foto: Twitter)
Dentro de uma fábrica de cordas medieval desativada, os visitantes da Bienal de Veneza observam uma lona e bobinas de fios coloridos presas ao teto. É uma obra de arte de David Medalla, um artista de 75 anos das Filipinas. É uma obra “participativa”, como muitos trabalhos em torno dela, um conceito que expressa a criatividade coletiva, em vez do talento individual.
A Bienal de Veneza, inaugurada no dia 13 de maio, é o evento mais importante do calendário internacional do mundo da arte. O evento foi criado em 1895, com o objetivo inicial de promover o trabalho de artistas italianos vivos e, com exceção das interrupções durante as guerras mundiais, tem mantido sua periodicidade. A inauguração do primeiro pavilhão nacional, o da Bélgica, em 1907, transformou a Bienal em um equivalente artístico de uma feira mundial. Hoje, 86 países exibem o trabalho de seus artistas nos pavilhões nacionais.
A Bienal pode projetar a fama de artistas e curadores. O talento de Robert Rauschenberg e o sinal de que o equilíbrio de poder no mundo da arte pós-guerra havia mudado de Paris para Nova York, foi reconhecido em 1964, quando Rauschenberg foi o primeiro americano a ganhar o prêmio Leão de Ouro. O historiador de arte suíço Harald Szeemann, curador das edições de 1999 e 2001 da Bienal, marcou o início da figura influente do “supercurador” de exposições de arte.
Este ano Christine Macel, curadora-chefe do Centro Pompidou em Paris, reuniu o trabalho de 120 artistas em dois espaços enormes. Além dos pavilhões nacionais, 45 galerias espalhadas pela cidade exibem obras de artistas de diversos países.
Em contraste com o anticapitalismo agressivo da Bienal de 2015, a edição deste ano intitulada “Viva Arte Viva” expõe obras que refletem a consciência social, uma reação ao “individualismo e à indiferença” em um mundo ameaçado por conflitos.The Economist
Dentro de uma fábrica de cordas medieval desativada, os visitantes da Bienal de Veneza observam uma lona e bobinas de fios coloridos presas ao teto. É uma obra de arte de David Medalla, um artista de 75 anos das Filipinas. É uma obra “participativa”, como muitos trabalhos em torno dela, um conceito que expressa a criatividade coletiva, em vez do talento individual.
A Bienal de Veneza, inaugurada no dia 13 de maio, é o evento mais importante do calendário internacional do mundo da arte. O evento foi criado em 1895, com o objetivo inicial de promover o trabalho de artistas italianos vivos e, com exceção das interrupções durante as guerras mundiais, tem mantido sua periodicidade. A inauguração do primeiro pavilhão nacional, o da Bélgica, em 1907, transformou a Bienal em um equivalente artístico de uma feira mundial. Hoje, 86 países exibem o trabalho de seus artistas nos pavilhões nacionais.
A Bienal pode projetar a fama de artistas e curadores. O talento de Robert Rauschenberg e o sinal de que o equilíbrio de poder no mundo da arte pós-guerra havia mudado de Paris para Nova York, foi reconhecido em 1964, quando Rauschenberg foi o primeiro americano a ganhar o prêmio Leão de Ouro. O historiador de arte suíço Harald Szeemann, curador das edições de 1999 e 2001 da Bienal, marcou o início da figura influente do “supercurador” de exposições de arte.
Este ano Christine Macel, curadora-chefe do Centro Pompidou em Paris, reuniu o trabalho de 120 artistas em dois espaços enormes. Além dos pavilhões nacionais, 45 galerias espalhadas pela cidade exibem obras de artistas de diversos países.
Em contraste com o anticapitalismo agressivo da Bienal de 2015, a edição deste ano intitulada “Viva Arte Viva” expõe obras que refletem a consciência social, uma reação ao “individualismo e à indiferença” em um mundo ameaçado por conflitos.The Economist
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