REUNIÃO DA OPEP- Cortes na produção de petróleo devem continuar até 2018
Os países da Opep e outros produtores vinham mantendo um corte na produção de cerca de 1,8 milhão de barris por dia (Foto: Pixabay)
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deverá estender os atuais cortes na produção da commodity por mais nove meses, até março de 2018, sobretudo após as recentes quedas no preço do petróleo da Arábia Saudita. A decisão deve ser anunciada após a reunião do grupo nesta quinta-feira, 25, em Viena, na Áustria.
“Parece bastante provável, embora nada esteja certo até que decisão seja tomada, de que vamos renovar (os acordos atuais) nos mesmos termos por um período de nove meses”, declarou o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, pouco antes do encontro.
No ano passado, os países membros da Opep e outros 11 produtores independentes, como a Rússia, vinham reduzindo a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia, numa tentativa de sustentar os preços do petróleo. Até então, o preço chegou a subir de US$ 50 para US$ 55 com a medida, mas os comentários recentes de Falih fizeram os preços internacionais do petróleo caírem novamente.
Segundo o ministro saudita, o corte terá início em julho e os produtores avaliarão sua eficácia. Ele informou que os níveis atuais de produção são “mais do que suficientes”, mas que se for necessário farão cortes mais agressivos.
Além disso, Falih não demonstrou preocupação com a retomada da produção do óleo de xisto nos Estados Unidos. Para ele, óleo de xisto é necessário e ajudará a atender incrementos na demanda. “O mercado é grande o suficiente para absorver o aumento na produção de xisto em 2017”, disse Falih.The Guardian
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deverá estender os atuais cortes na produção da commodity por mais nove meses, até março de 2018, sobretudo após as recentes quedas no preço do petróleo da Arábia Saudita. A decisão deve ser anunciada após a reunião do grupo nesta quinta-feira, 25, em Viena, na Áustria.
“Parece bastante provável, embora nada esteja certo até que decisão seja tomada, de que vamos renovar (os acordos atuais) nos mesmos termos por um período de nove meses”, declarou o ministro de Energia da Arábia Saudita, Khalid al-Falih, pouco antes do encontro.
No ano passado, os países membros da Opep e outros 11 produtores independentes, como a Rússia, vinham reduzindo a produção em cerca de 1,8 milhão de barris por dia, numa tentativa de sustentar os preços do petróleo. Até então, o preço chegou a subir de US$ 50 para US$ 55 com a medida, mas os comentários recentes de Falih fizeram os preços internacionais do petróleo caírem novamente.
Segundo o ministro saudita, o corte terá início em julho e os produtores avaliarão sua eficácia. Ele informou que os níveis atuais de produção são “mais do que suficientes”, mas que se for necessário farão cortes mais agressivos.
Além disso, Falih não demonstrou preocupação com a retomada da produção do óleo de xisto nos Estados Unidos. Para ele, óleo de xisto é necessário e ajudará a atender incrementos na demanda. “O mercado é grande o suficiente para absorver o aumento na produção de xisto em 2017”, disse Falih.The Guardian
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