FÓRUM-DAVOS

Davos começa com medo de recessão global e Brasil procurando virada
© Getty O encontro anual do Fórum Econômico Mundial começa nesta segunda (16) em Davos com neve, expectativas e um forte temor de recessão global por parte dos dos altos representantes de governos e empresas que fazem da cidade nos Alpes suíços seu ponto de encontro todo janeiro. Para o Brasil, representado pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Marina Silva (Meio Ambiente), é a chance de tentar vender o país como um destino seguro e atrativo para investidores externos em meio à reorganização das cadeias globais, afetadas pela Guerra da Ucrânia, quase três anos de pandemia e a combinação de inflação e desaceleração econômica nas principais economias do planeta. O presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT), celebrado em Davos em sua participação há 20 anos, abriu mão do convite para fazer dos vizinhos Argentina e Uruguai suas primeiras visitas internacionais, na próxima semana. Segundo assessores do Ministério da Economia, Haddad pretende levar a mensagem de que o governo Lula, empossado há duas semanas, está "comprometido com um novo arcabouço fiscal", com a responsabilidade econômica e com a questão ambiental, uma demanda crescente do fórum e do sistema econômico internacional. FOLHAPRESS

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