OMS VACINA

OMS: compra de vacina é questão de soberania
Odiretor-executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou em entrevista coletiva na sexta, 23, que a compra de vacinas é assunto da "soberania nacional" dos países, e que acredita "que o governo federal vai trabalhar no que é melhor para o Brasil", em resposta ao anúncio de Jair Bolsonaro de não adquirir os imunizantes chineses. Ainda sobre a situação brasileira, Ryan afirmou que cada país tem uma condição singular, tendo de ser observada a trajetória do vírus, mas que há atualmente uma "infraestrutura científica muito forte", e que "as condições agora são melhores" do que no começo da pandemia. Em relação à liberação do remdesivir, anunciada na quinta, 22, pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de remédios e alimentos dos EUA, Ryan afirmou que as instituições podem liberar medicamentos que não necessariamente serão utilizados nas terapias, não havendo conflito. A cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, indicou que os dados nos quais a FDA se baseou não levaram em conta o resultado da pesquisa Solidariedade, que não havia registrado queda na mortalidade a partir da prescrição do remdesivir. ESTADAO

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