AMAZONAS E SÃO PAULO
Venezuelanos que estão em Roraima serão transferidos para outros estados
Venezuelanos estão fugindo da crise econômica e política que assola o seu país de origem (Fonte: Reprodução/Agência Brasil)
O governo federal anunciou nesta quarta-feira, 21, que 530 venezuelanos que estão abrigados em Roraima serão encaminhados para os estados de São Paulo (350 pessoas) e Amazonas (180 pessoas).
A transferência ocorrerá dentro de 15 dias, tempo necessário para que as vacinas indicadas para imunização contra sarampo e difteria que estão sendo aplicadas nos venezuelanos façam efeito.
O presidente Michel Temer determinou a criação de um comitê de assistência de emergência para tratar da crise humanitária envolvendo os venezuelanos refugiados. De acordo com a prefeitura da capital Boa Vista, cerca de 40 mil venezuelanos já entraram na cidade, o que corresponde a mais de 10% da população local.
Os venezuelanos estão deixando seu país de origem para fugir da crise econômica e política que assola a Venezuela.
O comitê criado pelo governo trabalha também com a possibilidade de transferir venezuelanos para outros estados brasileiros. Também serão construídos centros de apoio e triagem visando os venezuelanos que dormem nas praças de Pacaraima, na fronteira entre Brasil e Venezuela.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ressaltou que há três perfis dos que deixam a Venezuela: os que querem receber alimentos e benefícios e fazer tratamento de saúde no Brasil e depois retornar para o seu país; os que querem morar na região de fronteira, sem se “interiorizar”; e os que querem morar e trabalhar no Brasil.EBC
O governo federal anunciou nesta quarta-feira, 21, que 530 venezuelanos que estão abrigados em Roraima serão encaminhados para os estados de São Paulo (350 pessoas) e Amazonas (180 pessoas).
A transferência ocorrerá dentro de 15 dias, tempo necessário para que as vacinas indicadas para imunização contra sarampo e difteria que estão sendo aplicadas nos venezuelanos façam efeito.
O presidente Michel Temer determinou a criação de um comitê de assistência de emergência para tratar da crise humanitária envolvendo os venezuelanos refugiados. De acordo com a prefeitura da capital Boa Vista, cerca de 40 mil venezuelanos já entraram na cidade, o que corresponde a mais de 10% da população local.
Os venezuelanos estão deixando seu país de origem para fugir da crise econômica e política que assola a Venezuela.
O comitê criado pelo governo trabalha também com a possibilidade de transferir venezuelanos para outros estados brasileiros. Também serão construídos centros de apoio e triagem visando os venezuelanos que dormem nas praças de Pacaraima, na fronteira entre Brasil e Venezuela.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, ressaltou que há três perfis dos que deixam a Venezuela: os que querem receber alimentos e benefícios e fazer tratamento de saúde no Brasil e depois retornar para o seu país; os que querem morar na região de fronteira, sem se “interiorizar”; e os que querem morar e trabalhar no Brasil.EBC
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