ELEIÇÕES 2018
Campanha de Bolsonaro não teria declarado 11 milhões de santinhos
O valor equivale a 17% do total declarado pela campanha de Bolsonaro à Justiça Eleitoral (Foto: Marcos Corrêa/PR)
A campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2018 foi mais cara que o declarado. É o que aponta um levantamento pela Folha de São Paulo nesta terça-feira, 26.
Segundo o levantamento, a campanha não teria declarado a emissão de quase 11 milhões de santinhos.
Segundo a reportagem, os diretórios do PSL de cinco estados teriam disponibilizado R$ 420 mil para estes materiais. Parte da cifra seria de verbas públicas, o que Bolsonaro sempre negou ter usado. As contas da campanha foram aprovadas, com ressalva pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no fim de 2018.
O valor equivale a 17% do total declarado pela campanha de Bolsonaro à Justiça Eleitoral. O então presidenciável havia informado que gastara R$ 2,46 milhões com a campanha presidencial. Com esse gasto suplementar, o valor chegaria a quase R$ 3 milhões.
A existência da contratação dos serviços para a emissão de santinhos – tanto isoladamente, quanto em conjunto com candidatos parlamentares – foi verificada pela Folha de São Paulo através da análise de centenas de notas fiscais entregues à Justiça Eleitoral.
Nem os diretórios estaduais do PSL e nem o presidente Bolsonaro declararam o gasto vinculado à campanha presidencial. Os únicos diretórios declarados na campanha presidencial foram da Bahia e de São Paulo.
Nem o Palácio do Planalto e nem os cinco diretórios estaduais do PSL se manifestaram sobre a suposta omissão da produção dos santinhos. Os estados em questão seriam: Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Amazonas e Minas Gerais, que já enfrenta acusações sobre candidaturas de fachada.
O valor equivale a 17% do total declarado pela campanha de Bolsonaro à Justiça Eleitoral (Foto: Marcos Corrêa/PR)
A campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2018 foi mais cara que o declarado. É o que aponta um levantamento pela Folha de São Paulo nesta terça-feira, 26.
Segundo o levantamento, a campanha não teria declarado a emissão de quase 11 milhões de santinhos.
Segundo a reportagem, os diretórios do PSL de cinco estados teriam disponibilizado R$ 420 mil para estes materiais. Parte da cifra seria de verbas públicas, o que Bolsonaro sempre negou ter usado. As contas da campanha foram aprovadas, com ressalva pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no fim de 2018.
O valor equivale a 17% do total declarado pela campanha de Bolsonaro à Justiça Eleitoral. O então presidenciável havia informado que gastara R$ 2,46 milhões com a campanha presidencial. Com esse gasto suplementar, o valor chegaria a quase R$ 3 milhões.
A existência da contratação dos serviços para a emissão de santinhos – tanto isoladamente, quanto em conjunto com candidatos parlamentares – foi verificada pela Folha de São Paulo através da análise de centenas de notas fiscais entregues à Justiça Eleitoral.
Nem os diretórios estaduais do PSL e nem o presidente Bolsonaro declararam o gasto vinculado à campanha presidencial. Os únicos diretórios declarados na campanha presidencial foram da Bahia e de São Paulo.
Nem o Palácio do Planalto e nem os cinco diretórios estaduais do PSL se manifestaram sobre a suposta omissão da produção dos santinhos. Os estados em questão seriam: Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Amazonas e Minas Gerais, que já enfrenta acusações sobre candidaturas de fachada.
Comentários
Postar um comentário