AUXÍLIO EMERGENCIAL

Governo prevê novo auxílio emergencial, se precatório não for resolvido rapidamente
© Getty O governo considera elevada a chance de haver uma nova prorrogação do auxílio emergencial caso não seja concretizada rapidamente uma solução para o crescimento da conta de precatórios –dívidas do governo fruto de sentenças judiciais e que não têm mais possibilidade de recurso. A possibilidade entrou no radar de membros do governo diante do prazo curto para que o tema seja resolvido. O risco, para membros da equipe econômica, é que eventual renovação do auxílio seja feita em valor maior do que o vigente hoje no programa que se encerra em outubro (R$ 150 a R$ 375). A avaliação é que isso geraria descontrole na economia. Para técnicos, o governo e o Congresso têm menos de um mês para aprovar proposta que limita os gastos com precatórios e abre espaço para o Bolsa Família turbinado. A equipe econômica é contra a prorrogação do auxílio emergencial. Em busca de acelerar esse debate, governo e a cúpula do Congresso fizeram um acordo na terça-feira (21) para travar as despesas com precatórios. Segundo relatos, a medida deve criar uma válvula de escape para liquidar parte dos débitos que forem adiados. Os precatórios passariam a ser considerados uma espécie de moeda que poderia ser usada em uma série de funções. FOLHAPRESS

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