Na cidade Universitária.

“QUE SEJA ETERNO ENQUANTO DURE”

*No cotidiano do governo Maneschy,estamos assistindo
e testemunhado o nascer de uma nova consciência acadêmica
ou simplesmente....a Academia está de fato retornando as suas
Verdadeiras origens.....como fonte geradora de conhecimento
e massa critica da sociedade.

No recente pleito público,de onde pelo voto decidiu-se
Livremente os governantes desse Estado e do Brasil....
testemunhamos a postura dessa Instituição....como nunca
Dante vista nos últimos oito anos passado,no que refere-se
a liberdade de expressão e de pensamento,sem as conhecidas
Mordaças do patrulhamento à liberdade de opinião.

O atual Reitor,não aceita o termo “Herança Maldita” e muito
menos o Revanchismo Patrulhista d’aqueles que por algum motivo
não concordam ou não aprovam o seu governo.

Entretanto existem fatos e argumentos que de uma certa forma,
Continuam à chamar nossa atenção....como por exemplo: antigos
Oposicionistas raivosos e que hoje ocupam lugares de destaque nesta
Administração.....o que estaria de fato acontecendo?

Seriam os ex’s,os mais novos aliados do projeto de governo intitulado
“Pra fazer Melhor”?...tudo bem, o adversário de ontem...pode ser seu
aliado de amanhã,afinal está é sem dúvida uma máxima da política muito
presente em nossos dias....é ou não é!

Espera-se na verdade que todos lembrem,que a Universidade é maior
que todos nós e que o aliado de hoje,também pode ser o adversário de
Amanhã.

Comentários

  1. Correta sua análise. Em política, é fato que os aliados hj podem ser os adversários de amanhã e vice-versa,mas isso faz parte do movimento de contrução da democracia e da cidadania, princípios tão caros para a Nação brasileira que ousa ser desenvolvida e livre, como as nações que já alcançaram alto padrão de desenvolvimento.
    É que com revanchismo, patrulhamento e corporatifismo, ex. gratia, o caso do PT no Pará, nada se constrói. Esse partido só deu abertura para os seus integrantes, excluindo todos os outros que poderiam colaborar na gestão da coisa pública, mas não puderam fazê-lo.
    O reitor tem sido magnífico nesse ponto, por não se levar por interesses mesquinhos e corporativistas. E, acima de tudo, por não aceitar, com brava firmeza, nenhum patrulhamento ou revanchismo dentro da universidade

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  2. O prof. Maneschy, com sua postura correta, mostra respeito pelos adversários. É pena que outros não ajam como ele, que tem sido agregador
    de esforços para engrandecer a UFPA

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