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Governo avalia que reversão de veto dos EUA não deve ocorrer em breve

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Revés político para Jair Bolsonaro, que prega alinhamento com Donald Trump, as restrições dos EUA à entrada de pessoas que estiveram no Brasil nos últimos 14 dias não devem ser revertidas no curto prazo.

A avaliação é de interlocutores no governo Bolsonaro que acompanham o tema.Segundo esses auxiliares, a linguagem do decreto emitido pela Casa Branca é muito semelhante à empregada na limitação imposta, em meados de março, a viajantes que passaram por Reino Unido, Irlanda e nações europeias do espaço Schengen. As restrições se devem ao novo coronavírus.

O decreto referente à zona Schengen, área de livre circulação dentro da Europa, é de 11 de março, e o que atinge Reino Unido e Irlanda é do dia 14 do mesmo mês.Apesar de vários países europeus já terem registrado sinais de redução da curva de transmissão do vírus, os EUA ainda não levantaram essas barreiras.

Isso leva membros do governo a prever tratamento semelhante ao Brasil, sem perspectiva de normalização até que o país consiga demonstrar que os índices de propagação da doença estão controlados. FOLHAPRESS

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