VENINA VELOSA - A 'Venenosa"


A direção da Petrobras insiste em chamar, em notas, a sua ex-gerente Venina Velosa de “a empregada”. Percebe-se aí uma sutil tentativa de desqualificação, que se torna mais contundente, na medida em que tenta mostrar o seu envolvimento com o caso da refinaria Abreu e Lima, por exemplo. Tentar desqualificar a funcionária não é o melhor caminho para defender-se de suas denúncias.

Mas nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Não se pode demonizá-la, nem endeusá-la, pois o foco não é ela, mas as suas denúncias. Independentemente disso, Venina tem muita coisa nebulosa também a esclarecer, como a contratação, sem licitação, da empresa Salvaterra, do hoje ex-marido, Maurício Luz, em 2004 (R$ 2,4 milhões) e 2006 (R$ 5,4 milhões), para serviços de consultoria; e também a de Nílvia Vogel como funcionária local, mas custeando sua mudança, quando exercia a representação em Cingapura.

Há outros processos contra ela na empresa.

Da Coluna do Moreno, no Globo

Comentários

  1. Desde da ditadura que o caguetismo nas repartições públicas tem sido combatido com todo rigor e por isso as nossas leis e princípios que regem o nosso judiciário e a moralidade pública nacional, vide vários casos como do caseiro\palocci, abominam tal tido de coisa e em todas as repartições públicas tais pessoas que não aceitam corrupção de todo quanto é tipo e jeito são vistas como vermes , imundices humanas que nem para confraternizações de natal e ano novo ninguém que por pero.

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