AMÉRICA LATINA
Saiba quais são os melhores e mais felizes países do mundo (e eles estão na América Latina)
Soa estranho que, havendo tantas variáveis e questões de “gosto” em jogo, se possa dizer, com precisão, qual é o melhor país, o mais feliz e mais indicado para se viver. No entanto, diferentes pesquisas, realizadas por diferentes órgãos, com métodos distintos e levando em conta fatores distintos, quase sempre chegam a uma mesma conclusão: entre os países melhor avaliados, há sempre uma maioria latino-americana.
Recentemente, apareceram duas pesquisas nesse campo: uma em que o Equador se destaca como o melhor lugar do mundo para viver, e outra que aponta a Costa Rica como o país mais feliz do planeta. A primeira foi realizada com 14 mil pessoas, que, por alguma razão, tiveram que abandonar seus países de origem. A reposta dessas pessoas à InterNations sobre temas pontuais como qualidade de vida, trabalho, romances e amizade elevaram o Equador ao primeiro lugar, seguido de Luxemburgo e México.
A outra, realizada pela Happy Planet, é tanto ou mais significativa, já que elabora uma lista dos países mais felizes do mundo, e, entre os dez primeiros, estão oito países latino-americanos, com a Costa Rica recebendo a mais alta classificação. O levantamento foi feito em 143 países, levando em consideração a expectativa de vida, o impacto ambiental, o nível de renda e a percepção subjetiva de felicidade. Depois de Costa Rica, estão Colômbia, Vietnã, Belize, El Salvador, Nicarágua, Venezuela, Guatemala, Bangladesh e Cuba.
De acordo com a lista, para haver felicidade em um país, é necessário muito mais que um alto nível de desenvolvimento, infraestrutura ou possibilidade de progresso econômico; importa mais a atitude de seus habitantes para superar as dificuldades e aproveitar as coisas boas, já que, entre os melhores colocados, estão países muito pobres, superpopulosos e frequentemente açoitados por desastres naturais, como é o caso de Belize, Vietnã e Bangladesh.
A verdade é que, embora variem as razões e perspectivas, esse tipo de pesquisa continua proliferando, e os países latino-americanos acabam sempre encabeçando as listas.El Comercio, El Tribuno, Te interesa e Noticia al día
Soa estranho que, havendo tantas variáveis e questões de “gosto” em jogo, se possa dizer, com precisão, qual é o melhor país, o mais feliz e mais indicado para se viver. No entanto, diferentes pesquisas, realizadas por diferentes órgãos, com métodos distintos e levando em conta fatores distintos, quase sempre chegam a uma mesma conclusão: entre os países melhor avaliados, há sempre uma maioria latino-americana.
Recentemente, apareceram duas pesquisas nesse campo: uma em que o Equador se destaca como o melhor lugar do mundo para viver, e outra que aponta a Costa Rica como o país mais feliz do planeta. A primeira foi realizada com 14 mil pessoas, que, por alguma razão, tiveram que abandonar seus países de origem. A reposta dessas pessoas à InterNations sobre temas pontuais como qualidade de vida, trabalho, romances e amizade elevaram o Equador ao primeiro lugar, seguido de Luxemburgo e México.
A outra, realizada pela Happy Planet, é tanto ou mais significativa, já que elabora uma lista dos países mais felizes do mundo, e, entre os dez primeiros, estão oito países latino-americanos, com a Costa Rica recebendo a mais alta classificação. O levantamento foi feito em 143 países, levando em consideração a expectativa de vida, o impacto ambiental, o nível de renda e a percepção subjetiva de felicidade. Depois de Costa Rica, estão Colômbia, Vietnã, Belize, El Salvador, Nicarágua, Venezuela, Guatemala, Bangladesh e Cuba.
De acordo com a lista, para haver felicidade em um país, é necessário muito mais que um alto nível de desenvolvimento, infraestrutura ou possibilidade de progresso econômico; importa mais a atitude de seus habitantes para superar as dificuldades e aproveitar as coisas boas, já que, entre os melhores colocados, estão países muito pobres, superpopulosos e frequentemente açoitados por desastres naturais, como é o caso de Belize, Vietnã e Bangladesh.
A verdade é que, embora variem as razões e perspectivas, esse tipo de pesquisa continua proliferando, e os países latino-americanos acabam sempre encabeçando as listas.El Comercio, El Tribuno, Te interesa e Noticia al día
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