CORONAVÍRUS ITÁLIA
Número de mortes por Covid-19 na Itália sobe para 7.503, mas ritmo desacelera
EFE/EPA/GIUSEPPE LAMI
O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália subiu nesta quarta-feira para 7.503, mas o aumento registrado nas últimas 24 horas, de 683, mostra uma desaceleração em relação ao dia anterior, quando 743 morreram.
O total de casos de Covid-19 - doença transmitida pelo vírus - chegou a 57.521, 3.491 a mais do que na segunda-feira, e o ritmo de contágio sofreu redução pelo quarto dia consecutivo, de acordo com dados divulgados pela Defesa Civil em entrevista coletiva.
Ao todo, 9.362 pessoas receberam alta desde que a pandemia chegou ao país (quase 1 mil nas últimas 24 horas). Com isso, a soma de pessoas infectadas por Covid-19 na Itália entre as que se recuperaram, morreram ou ainda estão com a doença é de 74.386.
Nesta quarta-feira, o chefe da Defesa Civil do país, Angelo Borrelli, apresentou sintomas de febre, teve que deixar a agência e não concedeu a entrevista coletiva diária com a qual até agora informava os dados atualizados na Itália sobre a pandemia.
Embora a Defesa Civil tenha inicialmente informado que a coletiva foi suspensa, o diretor adjunto da instituição, Agostino Miozzo, e o diretor operacional Luigi D'Angelo acabaram a concedendo.
Miozzo frisou que a Itália está em um momento crucial na tentativa de superar o pico das transmissões e começar a conter a pandemia, algo que, segundo ele, será visto nos próximos dias.
"Estamos em uma fase de aparente estabilidade, acreditamos que o número de novas infecções é consistente com a tendência de propagação que o vírus tem tido no país. É essencial manter as indicações que temos dado durante semanas, para cumprir as regras e não baixar a guarda", declarou.
A região italiana mais afetada pelo coronavírus continua sendo a da Lombardia, com 32.346 casos e 4.474 mortes. Em seguida estão Emilia Romagna (10.054 casos), Vêneto (6.442) e Piemonte (6.024).
Das 57.521 pessoas com a doença atualmente, 26.601 estão internadas em hospitais, sendo que 3.489 em unidades de tratamento intensivo, e 30.920 estão em isolamento domiciliar.EFE
EFE/EPA/GIUSEPPE LAMI
O número de mortes causadas pelo novo coronavírus na Itália subiu nesta quarta-feira para 7.503, mas o aumento registrado nas últimas 24 horas, de 683, mostra uma desaceleração em relação ao dia anterior, quando 743 morreram.
O total de casos de Covid-19 - doença transmitida pelo vírus - chegou a 57.521, 3.491 a mais do que na segunda-feira, e o ritmo de contágio sofreu redução pelo quarto dia consecutivo, de acordo com dados divulgados pela Defesa Civil em entrevista coletiva.
Ao todo, 9.362 pessoas receberam alta desde que a pandemia chegou ao país (quase 1 mil nas últimas 24 horas). Com isso, a soma de pessoas infectadas por Covid-19 na Itália entre as que se recuperaram, morreram ou ainda estão com a doença é de 74.386.
Nesta quarta-feira, o chefe da Defesa Civil do país, Angelo Borrelli, apresentou sintomas de febre, teve que deixar a agência e não concedeu a entrevista coletiva diária com a qual até agora informava os dados atualizados na Itália sobre a pandemia.
Embora a Defesa Civil tenha inicialmente informado que a coletiva foi suspensa, o diretor adjunto da instituição, Agostino Miozzo, e o diretor operacional Luigi D'Angelo acabaram a concedendo.
Miozzo frisou que a Itália está em um momento crucial na tentativa de superar o pico das transmissões e começar a conter a pandemia, algo que, segundo ele, será visto nos próximos dias.
"Estamos em uma fase de aparente estabilidade, acreditamos que o número de novas infecções é consistente com a tendência de propagação que o vírus tem tido no país. É essencial manter as indicações que temos dado durante semanas, para cumprir as regras e não baixar a guarda", declarou.
A região italiana mais afetada pelo coronavírus continua sendo a da Lombardia, com 32.346 casos e 4.474 mortes. Em seguida estão Emilia Romagna (10.054 casos), Vêneto (6.442) e Piemonte (6.024).
Das 57.521 pessoas com a doença atualmente, 26.601 estão internadas em hospitais, sendo que 3.489 em unidades de tratamento intensivo, e 30.920 estão em isolamento domiciliar.EFE
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