E em Ciências Sociais....Segundo Capitulo!
*UM PEDIDO DE ESCLARECIMENTO.....
Prezado Mestre Hoyos
Obrigado pelo retorno, mas me permita algo mais.
Não cheguei a ler e nem ao menos ter contato com o regimento eleitoral. Mas foi indagado ao Professor Luís Cardoso, mesário no dia da eleição e segundo informes membro da comissão eleitoral. Que os votos nulos não seriam levados em consideração. Em outras palavras, se somente o senhor votasse em si próprio, pelas regras do regimento estaria eleito. Confesso que não entendo, pois é fato que tivemos chapa unica, contudo essa chapa unica para ser eleita deveria ter ao menos um corum aceitável de votos para garantir a legitimidade. Também aprendi que quando o eleitor vai as urnas e vota nulo, ele quer dizer que as opções (ou opção) para voto não condizem ou não atendem as expectativas do eleitor.
Aproveitando esse canal gostaria que me elucidasse sobre as questões acima bem como sobre a ocupação ocorrida ontem na FCS, que resultados ela trouxe? E se houver oportunidade em outro momento conversaríamos melhor pessoalmente sobre outras questões. E o senhor não me respondeu a partir de quando passa assinar ou toma posse da direção da FCS.
Grato
Um otimo fim de semana
Abraço
L. Eduardo
-------------------------------------------------------------------------------------
*A RESPOSTA....
Luiz Eduardo;
No exercício da política não pode dar-se munição para o enemigo. Más você apreende, rapidamente, a saber engulir sapos. Supostamente estamos numa academia e, nela, não existem desavisados. Menos ainda num Curso de Ciências Sociais.
Vamos por partes. Todos os atores participaram, com seus representantes, da elaboração, alteração/modificação e, aprovação final do Regimento Eleitoral. Ele resulta padrão em todos os processos que na Universidade se realizam. Inclusive, este, o nosso foi copiado da eleição que houve em Serviço Social. Este fato pode ser confirmado por "lideranças" do atual impasse.
A propósito, um argumento levantado diz que a Profa. Andrea teria participado da Comissaõ que foi criada pelo Colegiado para elaborar o instrumento junto com outros professores. Isto é verdade e não é pecado, menos ainda corrupção ou comportamento nada digno.
O trabalho de uma comissão, como esta, conclue e desincompatibiliza seus integrantes no momento em que o documento é aprovado pelo Pleno do Colegiado. Passa então a ser respeitado e regra geral para todos.
Se isto não for verdadeiro, todos aqueles que participaram da Assembléia Nacional Constituinte não poderiam ser candidatos, nem menos ainda ser eleitos (Almir Gabriel, FHC, Lula, etc. e muitos outros no Brasil)
Os votos que elegem são os votos válidos e isto está consagrado na legislação eleitoral maior. Vale para os processos universais e para os proporcionais.
A existência de uma chapa única, após concluido o período fixado para credenciamento ao processo, não poderia ser promovida nem desejada, foi resultado da ausência de outra ou outras que, no tempo habil, não se constituiram.
Um fato interessante neste processo foi a inexistência de votos nulos. Parece que só foi registrado um voto em branco entre os docentes.
Veja uma situação esdrúxula. Por motivações que não me correspondem novamente adjetivar, agora, foi decidido o boicote e o que é pior o "issolamento" da urna.
Isto equivale a submeter a uma "quarentena" a cidadania e mais ainda a democracia.
Numa situação como esta, os eleitores não podem manifestar nem seu sentimento de revolta nem menos ainda de repúdio.
Se os votos nulos tivessem entupido a urna ou urnas. Isto sim teria tido um efeito traumático e altamente convincente.
Mesmo assim, houve 23 alunos que efetivaram seu direito ao voto. Houve, no entanto, o registro de que outros foram direcionados para a sede da FCS e lá não era possível votar pois a urna estava destinada a receber, únicamente, os votos de professores e funcionários.
A "ocupação" das instalações físicas da FCS evidenciou mais uma vez que a "a razão da força está mais presente do que a força da razão nas atitudes da anarquia e dos incentivadores do caõs". A frase resulta apropriada e pode aplicar-se para responder tua indagação.
Você precisa se deter para analizar a composição do quantitativo dos seus protagonistas. O "exercito de ocupação" requisitou reforços estrangeiros.
O tempo, agora, é de paciência e reflexão.
Não existe afobação para assumir. Não existe projeto de poder. Não existe interesse em projeção pessoal. Não existe esforço por pirotecnias. Não existe corrida ao contra-cheque.
Existe SIM preocupação pela Faculdade, pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, pelo nosso inexistente Projeto Político Pedagógico, pela formação com identidade dos nossos alunos, pela natureza e propósitos obscuros dos que estão à frente da condução do impasse.
Em fim, pela retomada da academia e a discussão séria dos enunciados contidos no nosso programa, pela configuração de grupos ou conselhos que possam implementar as ações contidas no Programa de Prioridades e Metas.
Em outras palavras, nossa preocupação central está em avançar e dar um claro exemplo de co-gestão com unidade e qualidade.
Um abraço
Juan Hoyos
-------------------------------------------------------------------------------------
*UM COMENTARIO....
*Pedimos a todos e a todas, que a serenidade
faça-se plausível as partes envolvidas.....Seja
da parte de quem venceu e também da parte
de quem por qualquer motivo, não quis participar
do processo eleitoral.
*Até prova em contrario, o processo eleitoral na
Faculdade de Ciências Sociais....Foi de fato democrático,
limpo e dentro das regras estabelecidas....Qualquer coisa
fora disso é pura Demência de “Revolucionários Coca Cola”,
que diante de suas próprias inabilidades políticas e sem nenhum
projeto acadêmico para está Faculdade ficaram de fato estupefato
com as garantias democráticas ali usadas.
*Parece que de concreto aquela máxima “EU CRESCI E NÃO HOUVE
OUTRO JEITO” ......Deve sim ser levado em consideração pela nobre
Congregação desta Faculdade tão importante no contexto do IFCH.
Prezado Mestre Hoyos
Obrigado pelo retorno, mas me permita algo mais.
Não cheguei a ler e nem ao menos ter contato com o regimento eleitoral. Mas foi indagado ao Professor Luís Cardoso, mesário no dia da eleição e segundo informes membro da comissão eleitoral. Que os votos nulos não seriam levados em consideração. Em outras palavras, se somente o senhor votasse em si próprio, pelas regras do regimento estaria eleito. Confesso que não entendo, pois é fato que tivemos chapa unica, contudo essa chapa unica para ser eleita deveria ter ao menos um corum aceitável de votos para garantir a legitimidade. Também aprendi que quando o eleitor vai as urnas e vota nulo, ele quer dizer que as opções (ou opção) para voto não condizem ou não atendem as expectativas do eleitor.
Aproveitando esse canal gostaria que me elucidasse sobre as questões acima bem como sobre a ocupação ocorrida ontem na FCS, que resultados ela trouxe? E se houver oportunidade em outro momento conversaríamos melhor pessoalmente sobre outras questões. E o senhor não me respondeu a partir de quando passa assinar ou toma posse da direção da FCS.
Grato
Um otimo fim de semana
Abraço
L. Eduardo
-------------------------------------------------------------------------------------
*A RESPOSTA....
Luiz Eduardo;
No exercício da política não pode dar-se munição para o enemigo. Más você apreende, rapidamente, a saber engulir sapos. Supostamente estamos numa academia e, nela, não existem desavisados. Menos ainda num Curso de Ciências Sociais.
Vamos por partes. Todos os atores participaram, com seus representantes, da elaboração, alteração/modificação e, aprovação final do Regimento Eleitoral. Ele resulta padrão em todos os processos que na Universidade se realizam. Inclusive, este, o nosso foi copiado da eleição que houve em Serviço Social. Este fato pode ser confirmado por "lideranças" do atual impasse.
A propósito, um argumento levantado diz que a Profa. Andrea teria participado da Comissaõ que foi criada pelo Colegiado para elaborar o instrumento junto com outros professores. Isto é verdade e não é pecado, menos ainda corrupção ou comportamento nada digno.
O trabalho de uma comissão, como esta, conclue e desincompatibiliza seus integrantes no momento em que o documento é aprovado pelo Pleno do Colegiado. Passa então a ser respeitado e regra geral para todos.
Se isto não for verdadeiro, todos aqueles que participaram da Assembléia Nacional Constituinte não poderiam ser candidatos, nem menos ainda ser eleitos (Almir Gabriel, FHC, Lula, etc. e muitos outros no Brasil)
Os votos que elegem são os votos válidos e isto está consagrado na legislação eleitoral maior. Vale para os processos universais e para os proporcionais.
A existência de uma chapa única, após concluido o período fixado para credenciamento ao processo, não poderia ser promovida nem desejada, foi resultado da ausência de outra ou outras que, no tempo habil, não se constituiram.
Um fato interessante neste processo foi a inexistência de votos nulos. Parece que só foi registrado um voto em branco entre os docentes.
Veja uma situação esdrúxula. Por motivações que não me correspondem novamente adjetivar, agora, foi decidido o boicote e o que é pior o "issolamento" da urna.
Isto equivale a submeter a uma "quarentena" a cidadania e mais ainda a democracia.
Numa situação como esta, os eleitores não podem manifestar nem seu sentimento de revolta nem menos ainda de repúdio.
Se os votos nulos tivessem entupido a urna ou urnas. Isto sim teria tido um efeito traumático e altamente convincente.
Mesmo assim, houve 23 alunos que efetivaram seu direito ao voto. Houve, no entanto, o registro de que outros foram direcionados para a sede da FCS e lá não era possível votar pois a urna estava destinada a receber, únicamente, os votos de professores e funcionários.
A "ocupação" das instalações físicas da FCS evidenciou mais uma vez que a "a razão da força está mais presente do que a força da razão nas atitudes da anarquia e dos incentivadores do caõs". A frase resulta apropriada e pode aplicar-se para responder tua indagação.
Você precisa se deter para analizar a composição do quantitativo dos seus protagonistas. O "exercito de ocupação" requisitou reforços estrangeiros.
O tempo, agora, é de paciência e reflexão.
Não existe afobação para assumir. Não existe projeto de poder. Não existe interesse em projeção pessoal. Não existe esforço por pirotecnias. Não existe corrida ao contra-cheque.
Existe SIM preocupação pela Faculdade, pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, pelo nosso inexistente Projeto Político Pedagógico, pela formação com identidade dos nossos alunos, pela natureza e propósitos obscuros dos que estão à frente da condução do impasse.
Em fim, pela retomada da academia e a discussão séria dos enunciados contidos no nosso programa, pela configuração de grupos ou conselhos que possam implementar as ações contidas no Programa de Prioridades e Metas.
Em outras palavras, nossa preocupação central está em avançar e dar um claro exemplo de co-gestão com unidade e qualidade.
Um abraço
Juan Hoyos
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*UM COMENTARIO....
*Pedimos a todos e a todas, que a serenidade
faça-se plausível as partes envolvidas.....Seja
da parte de quem venceu e também da parte
de quem por qualquer motivo, não quis participar
do processo eleitoral.
*Até prova em contrario, o processo eleitoral na
Faculdade de Ciências Sociais....Foi de fato democrático,
limpo e dentro das regras estabelecidas....Qualquer coisa
fora disso é pura Demência de “Revolucionários Coca Cola”,
que diante de suas próprias inabilidades políticas e sem nenhum
projeto acadêmico para está Faculdade ficaram de fato estupefato
com as garantias democráticas ali usadas.
*Parece que de concreto aquela máxima “EU CRESCI E NÃO HOUVE
OUTRO JEITO” ......Deve sim ser levado em consideração pela nobre
Congregação desta Faculdade tão importante no contexto do IFCH.
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