ARGENTINA

Tiro que matou promotor argentino foi disparado a 1 cm de distância no máximo


A promotora Viviana Feim continua desvendando as pistas e recolhendo testemunhos que esclareçam a morte do promotor Alberto Nisman, cujo cadáver foi descoberto no banheiro da sua casa no último domingo ao lado do revólver de onde saiu a bala que o matou, um dia antes de uma apresentação crucial na Câmara dos Deputados.

A promotora informou neste sábado, em uma entrevista no canal Todo Noticias, que o disparo na têmpora que matou Nisman foi feito a uma distância de um centímetro, no máximo. Fein indicou que a autópsia revela, além disso, que a bala que o matou pertence à arma encontrada junto ao corpo.

A promotora explicou também por que o expediente prévio à autópsia afirma que não houve intervenção de terceiros em sua morte: “Em primeiro lugar, pelo espasmo cadavérico que apresentava a mão; e por outro, pela falta de lesões traumáticas no corpo de Nisman.”

Fein proibiu que o técnico de informática Diego Lagomarsino, a última pessoa a ver o promotor vivo, saísse do país. Foi ele que emprestou ao promotor, no sábado, a arma que causou sua morte.El Pais

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