Renan vai analisar impeachment de Rodrigo Janot
Renan é alvo de 12 inquéritos no STF, nove deles protocolados por Janot (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) prometeu analisar até a próxima quarta-feira, 22, o pedido de impeachment protocolado contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O pedido foi protocolado pelas advogadas Beatriz Kices e Cláudia Faria de Castro, que são ligadas a movimentos pró-impeachment de Dilma Rousseff. Elas afirmam que ao pedir a prisão preventiva de membros da cúpula do PMDB, Janot deu tratamento diferenciado ao partido.
Segundo elas, Dilma e Lula se encontram em “situações análogas” na Operação Lava Jato, mas foram tratados com menos rigidez por Janot, que não chegou a pedir a prisão preventiva dos dois.
O pedido de prisão da cúpula do PMDB foi negado pelo ministro Teori Zavascki no dia 15 deste mês. Um dia depois, Renan fez ameaças a Janot em um discurso no plenário do Senado e chamou de “esdrúxula” a postura da procuradoria-geral da República de pedir a prisão dele e de seus colegas de partido.
“Nós continuamos a receber pedidos de impeachment de autoridades. Já recebemos aqui, com relação à Procuradoria-Geral da República, nove pedidos de impedimento do procurador-geral. A maioria deles arquivei por serem ineptos. Mas, a partir de agora, nós vamos novamente examinar com o critério de sempre, sem nenhuma preponderância de fatores políticos ou pessoais”, disse Renan.
Renan é alvo de 12 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), nove deles protocolados por Janot. Em uma gravação feita por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, Renan chamou Janot de “mau-caráter” e disse que trabalhou para impedir que ele fosse reconduzido ao cargo. No entanto, ele disse que fracassou porque não teve auxílio suficiente para isso.Congresso em Foco
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB) prometeu analisar até a próxima quarta-feira, 22, o pedido de impeachment protocolado contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
O pedido foi protocolado pelas advogadas Beatriz Kices e Cláudia Faria de Castro, que são ligadas a movimentos pró-impeachment de Dilma Rousseff. Elas afirmam que ao pedir a prisão preventiva de membros da cúpula do PMDB, Janot deu tratamento diferenciado ao partido.
Segundo elas, Dilma e Lula se encontram em “situações análogas” na Operação Lava Jato, mas foram tratados com menos rigidez por Janot, que não chegou a pedir a prisão preventiva dos dois.
O pedido de prisão da cúpula do PMDB foi negado pelo ministro Teori Zavascki no dia 15 deste mês. Um dia depois, Renan fez ameaças a Janot em um discurso no plenário do Senado e chamou de “esdrúxula” a postura da procuradoria-geral da República de pedir a prisão dele e de seus colegas de partido.
“Nós continuamos a receber pedidos de impeachment de autoridades. Já recebemos aqui, com relação à Procuradoria-Geral da República, nove pedidos de impedimento do procurador-geral. A maioria deles arquivei por serem ineptos. Mas, a partir de agora, nós vamos novamente examinar com o critério de sempre, sem nenhuma preponderância de fatores políticos ou pessoais”, disse Renan.
Renan é alvo de 12 inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), nove deles protocolados por Janot. Em uma gravação feita por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, Renan chamou Janot de “mau-caráter” e disse que trabalhou para impedir que ele fosse reconduzido ao cargo. No entanto, ele disse que fracassou porque não teve auxílio suficiente para isso.Congresso em Foco
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