Ciência.
Imaginação pode ajudar a emagrecer
As pessoas que se imaginam comendo repetidamente vários produtos consomem menos
Uma nova pesquisa divulgada pela revista “Science” aponta que a imaginação pode ser uma grande aliada no processo de emagrecimento. Imaginar-se comendo um chocolate, uma torta ou fast food pode ajudar a emagrecer, segundo Carey Morewedge, autor do estudo e professor assistente na Universidade Carnegie Mellon.
Para ele, imaginar reduz a ânsia de consumir alimentos pouco saudáveis. “Os resultados podem ser usados para intervenções comportamentais que permitam as pessoas reduzirem a ânsia de consumir alimentos não saudáveis, escolhendo as opções boas.”
As pessoas que se imaginam comendo repetidamente vários produtos consomem menos que as que se imaginam às vezes ou fazem outras tarefas. Entre os 300 voluntários no estudo, que usaram a imaginação como aliada, obtiveram uma redução de 50% dos itens ingeridos pelo grupo.
A pesquisa analisou que há um processo neurológico que determina o volume de alimentos ingeridos por um indivíduo. Esse processo é influenciado pela visão, cheiro, som ou tato, assim como pela experiência mental vivida.
As pessoas que se imaginam comendo repetidamente vários produtos consomem menos
Uma nova pesquisa divulgada pela revista “Science” aponta que a imaginação pode ser uma grande aliada no processo de emagrecimento. Imaginar-se comendo um chocolate, uma torta ou fast food pode ajudar a emagrecer, segundo Carey Morewedge, autor do estudo e professor assistente na Universidade Carnegie Mellon.
Para ele, imaginar reduz a ânsia de consumir alimentos pouco saudáveis. “Os resultados podem ser usados para intervenções comportamentais que permitam as pessoas reduzirem a ânsia de consumir alimentos não saudáveis, escolhendo as opções boas.”
As pessoas que se imaginam comendo repetidamente vários produtos consomem menos que as que se imaginam às vezes ou fazem outras tarefas. Entre os 300 voluntários no estudo, que usaram a imaginação como aliada, obtiveram uma redução de 50% dos itens ingeridos pelo grupo.
A pesquisa analisou que há um processo neurológico que determina o volume de alimentos ingeridos por um indivíduo. Esse processo é influenciado pela visão, cheiro, som ou tato, assim como pela experiência mental vivida.
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