QUEIROZ GATE
Prisão de Queiroz acelera degradação de status de Flávio Bolsonaro
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A prisão do policial militar aposentado Fabrício Queiroz torna iminente a denúncia a ser apresentada contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Dessa forma, o filho do presidente Jair Bolsonaro deixará o "status" de investigado para se tornar acusado.
As decisões já proferidas pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, indicam que o magistrado entende haver provas suficientes para aceitar uma peça acusatória, o que tornaria Flávio réu pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, da qual seria o líder.
"Analisando as provas constantes da investigação, em especial os relatórios de inteligência financeira produzidos pelo Coaf, os extratos bancários e demais diligências produzidas, verifica-se que há prova da existência do crime de peculato, materializado no esquema de 'rachadinhas' dos salários de servidores da Alerj", escreveu Itabaiana, na decisão que mandou prender Queiroz.
O Código de Processo Penal prevê apresentação de denúncia contra investigados presos em dez dias. O prazo não costuma ser respeitado com rigor, mas o Ministério Público do Rio de Janeiro raramente extrapola mais de dois meses de intervalo.
O procedimento tramita há dois anos e meio no MP-RJ, tendo ficado parado por quase cinco meses em razão de decisões monocráticas dos ministros Luiz Fux e Dias Toffoli do STF (Supremo Tribunal Federal).FOLHAPRESS
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A prisão do policial militar aposentado Fabrício Queiroz torna iminente a denúncia a ser apresentada contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Dessa forma, o filho do presidente Jair Bolsonaro deixará o "status" de investigado para se tornar acusado.
As decisões já proferidas pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, indicam que o magistrado entende haver provas suficientes para aceitar uma peça acusatória, o que tornaria Flávio réu pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, da qual seria o líder.
"Analisando as provas constantes da investigação, em especial os relatórios de inteligência financeira produzidos pelo Coaf, os extratos bancários e demais diligências produzidas, verifica-se que há prova da existência do crime de peculato, materializado no esquema de 'rachadinhas' dos salários de servidores da Alerj", escreveu Itabaiana, na decisão que mandou prender Queiroz.
O Código de Processo Penal prevê apresentação de denúncia contra investigados presos em dez dias. O prazo não costuma ser respeitado com rigor, mas o Ministério Público do Rio de Janeiro raramente extrapola mais de dois meses de intervalo.
O procedimento tramita há dois anos e meio no MP-RJ, tendo ficado parado por quase cinco meses em razão de decisões monocráticas dos ministros Luiz Fux e Dias Toffoli do STF (Supremo Tribunal Federal).FOLHAPRESS
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